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Com novos estímulos na China, petróleo deixa tom negativo e sobe quase 2%

21 out 2024, 16:36 - atualizado em 21 out 2024, 16:36
petróleo diesel rússia
O petróleo ganhou força após o anúncio de novos estímulos na China, com melhora nas perspectivas de demanda do óleo (Imagem: REUTERS/Regis Duvignau)

Na tentativa de recuperação do tombo da semana passada, o petróleo subiu quase 2% nesta segunda-feira (21), com apoio de novos estímulos anunciados na China. Os conflitos no Oriente Médio continuam no radar dos investidores.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para dezembro, terminaram a sessão em alta de 1,68%, a US$ 74,29 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.



Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para novembro subiram 1,97%, a US$ 70,04 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA. 

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O que mexeu com petróleo hoje?

A commodity ganhou força, reduzindo as perdas do mês, com novas medidas de estímulo na segunda maior economia do mundo.

Na noite de domingo (20), a China reduziu as taxas de empréstimo de referência na fixação mensal, depois de cortar outras taxas no mês passado.

O Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou um corte de 25 pontos-base em suas principais taxas de juros, reduzindo a taxa de um ano de 3,35% para 3,1% e a de cinco anos de 3,85% para 3,6%.

O mercado também seguiu monitorando a escalada das tensões no Oriente Médio.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, fará mais um esforço por um cessar-fogo quando for ao Oriente Médio, em busca de dar início a negociações para acabar com a guerra em Gaza e também neutralizar o conflito no Líbano, disse o Departamento de Estado do país.

Os EUA estão tentando resolver conflitos complexos e interligados depois que Israel aumentou a aposta ao assassinar líderes do Hezbollah, incluindo seu veterano secretário-geral Sayyed Hassan Nasrallah, no Líbano, e do Hamas, em Gaza, sem mostrar sinais de que está reduzindo suas ofens

*Com informações de Reuters