Mercados

Petróleo começa mês estável com dólar forte e reunião da Opep+ no radar

02 dez 2024, 17:12 - atualizado em 02 dez 2024, 17:52
Petróleo oriente médio
O petróleo fechou estável com fortalecimento do dólar e proximidade da reunião da Opep+; tensões entre Hezbollah e Israel voltam ao radar (Imagem: iStock/vadimrysev)

Nesta segunda-feira (2), o petróleo operou em linha de estabilidade e fechou sem direção única com a proximidade da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) e ataques entre Israel e Hezbollah, apesar do acordo de cessar-fogo.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para fevereiro de 2025, terminaram a sessão com baixa de 0,01%, a US$ 71,83 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.



Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para janeiro registravam alta de 0,15%, a US$ 68,10 o barril, no New York Mercantile Exchange (Nymex), nos Estados Unidos.

O que mexeu com o petróleo hoje?

O petróleo operou sem força nesta segunda-feira (2), na expectativa pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), prevista para próxima quinta-feira (5).

A Opep+, que produz cerca de metade do petróleo do mundo, está gradualmente buscando desfazer os cortes de produção até 2025. No entanto, a desaceleração da demanda global e o aumento da produção fora do grupo representam obstáculos a esse plano e pesaram sobre os preços.

No início de novembro, a grupo adiou os aumentos deste ano em meio a preocupações com a demanda e a expectativa é de que o grupo mantenha a

Os investidores ainda acompanharam o cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, acordado na última terça-feira (26).

Hoje, o grupo extremista libanês realizou um “ataque de advertência defensivo” a uma posição militar israelense na área de Shebaa Farms. O Hezbollah afirmou que foi um resposta às repetidas violações de cessar-fogo cometidas pelo lado israelense, incluindo ataques aéreos e bombardeios no Líbano.

Do outro lado, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país responderia “fortemente” ao ataque.

*Com informações de Reuters 

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Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
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