Petróleo, em forte oscilação, e trigo seguem o rastilho do potencial conflito militar na Ucrânia
A conferência telefônica entre Joe Biden e Vladmir Putin que só exacerbou a retórica do conflito, poucas esperanças com a viagem do chanceler alemão Olaf Scholz à Rússia, mais armas do Reino Unido e de outros chegando em peso à Ucrânia em meio à debandada cidadãos estrangeiros deixando o país, sob o temor de que a invasão russa acontecerá até quarta.
O resumo do noticiário internacional nesta manhã de segunda (14), em semana que os analistas consideram a mais tensa e crítica da crise no Leste europeu, dá a medida do preço das commodities, como petróleo.
O barril do Brent oscila bastante desde a madrugada brasileira e abertura dos mercados da Europa, e já dia alto no Oriente e Ásia, mas aguarda a abertura dos negócios financeiros nos Estados Unidos, enquanto o dólar index está em alta e os índices futuros de ações em baixa.
Após passar dos US$ 94 na sexta, transita em torno dos US$ 94,58 no contrato futuro de abril, às 7h30 (Brasília), em torno de mais 0,10%.
E o trigo, principal commodity agrícola a ter impacto direto das ameaças de guerra ante o cenário produtor ucraniano, importante fonte europeia de cereais, passa dos US$ 8 o bushel, em nova valorização de 0,43%, em Nova York.