Petróleo dispara; fintech vai pagar R$ 210 milhões em dividendos e prejuízo da Marisa
A segunda-feira (3) começou com uma disparada do petróleo tipo Brent nos preços futuros. A commodity chegou a subir mais de 6% no fim da manhã como uma resposta ao anúncio feito pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Durante o final de semana, o grupo comunicou mais um corte na produção de petróleo. A expectativa é de uma redução de 1,66 milhão de barris por dia (bpd) até o fim do ano.
Nesse cenário, a Arábia Saudita será responsável pelo maior corte. O país vai reduzir 500 mil barris por dia (bpd), seguido do Iraque (211 mil bpd) e Emirados Árabes (144 mil bpd).
A notícia também animou os investidores brasileiros e ao longo do dia as ações da Petrobras (PETR4), PetroRio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e PetroRecôncavo (RECV3) operaram no positivo.
Mas, embora a notícia possa beneficiar todo o setor, os analistas da Empiricus Research acreditam que uma petroleira em específico está melhor posicionada para surfar essa alta.
Trata-se de uma petroleira que é a mais barata do setor e que tem potencial para valorizar mais de 85%.
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Dividendos milionários à vista
Enquanto o setor de tecnologia vive um momento difícil por conta da inflação e juros altos, uma empresa do segmento se prepara para distribuir dividendos entre os seus acionistas.
Segundo as estimativas do CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, a companhia vai pagar cerca de R$ 210 milhões em proventos.
Acontece que finalmente a fintech chegou a um acordo sobre a venda de um ativo, e todo o valor da negociação será distribuído em forma de dividendos.
Felipe já havia alertado sobre a possibilidade disso acontecer e do potencial de valorização de 60% das ações da fintech com a conclusão do negócio.
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Marisa (AMAR3) em apuros: prejuízo da fast fashion aumentou 670% no 4T22
Na sexta-feira (31), após o pregão, a Marisa (AMAR3) divulgou o balanço do 4º trimestre de 2022. No período, a companhia apresentou prejuízo líquido de R$ 188,6 milhões, um crescimento de 670% em comparação com o 4T21.
Felipe Miranda aponta que a situação da companhia é bastante delicada. Contudo, ela não é a única, já que o setor de varejo como um todo vem enfrentando muitas dificuldades.
Além de problemas financeiros, as empresas desse segmento são diretamente impactadas pelos juros altos e inflação.
Do início do ano até agora, ao menos 6 varejistas entraram com pedido de recuperação judicial. Entre elas, Americanas (AMER3), Tok&Stok e Amaro.
Diante disso, muitos investidores estão preferindo manter as ações do setor fora das suas carteiras. Entretanto, os analistas da Empiricus Research apontam que existem algumas exceções.
Entre as varejistas é possível encontrar o que eles chamam de ações “quality”. Isto é, empresas sólidas, com receitas crescentes e bom histórico de resiliência em períodos de crise.
Nesse sentido, eles recomendam uma ação de empresa considerada a “joia do varejo”. Trata-se de uma companhia que vem entregando excelentes resultados nos últimos balanços.
No 4º trimestre de 2022, a companhia registrou lucro líquido de R$ 157 milhões e ainda conseguiu inaugurar 16 lojas.
Esta empresa tem um ambicioso plano de expansão para os próximos anos e, segundo os analistas, o resultado dessa ampliação pode gerar uma valorização de até 70% nas suas ações.
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