Petrobras (PETR4) volta atrás, JBS (JBSS3) desbanca Minerva (BEEF3) e mais: veja 5 temas no Agro Times
A primeira semana do mês de outubro contou com diversos temas relevantes para o setor do agro, com destaque para a aprovação do PL do mercado de carbono pela Comissão de Meio Ambiente do Senado.
Além disso, a Raízen (RAIZ4) começou a operar uma nova planta de etanol de segunda geração em São Paulo.
Assim, nós separamos os principais temas que você pode ter perdido.
Os temas que mais se destacaram na última semana:
5º lugar – O momento do açúcar? BTG vê ação do setor disparar 124% com onda favorável
O BTG Pactual (BPAC11) enxerga uma mudança na dinâmica para os preços do açúcar no mercado internacional, que deve favorecer as ações do setor de sucroenergia.
Segundo o banco, novos fundamentos devem favorecer todas as ações do setor listadas do B3.
4º lugar – Klabin (KLBN11) fecha acordo de empréstimo de US$ 595 milhões; veja detalhes
A Klabin (KLBN11) anunciou na terça-feira (3) após o fechamento do mercado, um contrato sindicalizado de empréstimo no total de US$ 595 milhões.
Segundo a empresa, o empréstimo será integralmente amortizado no vencimento.
Top 3 do agro
? 3º lugar – JBS (JBSS3) ou Minerva (BEEF3)? BTG elege nova favorita entre frigoríficos que deve quase dobrar de preço
O BTG Pactual (BPAC11) realizou uma reunião na semana passada com o CFO da JBS (JBSS3), Guilherme Cavalcanti, e saiu otimista do encontro.
O foco na reunião ficou para:
- capacidade que a JBS tem de atravessar a recessão do ciclo da carne bovina nos EUA por meio de menor custo da dívida, liquidez do balanço e melhoria do cenário de margem na maioria, senão em todas as outras divisões;
- a listagem nos EUA como catalisador que conduzirá a um múltiplo mais elevado.
? 2º lugar – Minerva (BEEF3): Itaú passa facão em preço-alvo após aquisição de ativos da Marfrig (MRFG3); ainda vale comprar?
O Itaú BBA revisou suas estimativas para Minerva (BEEF3) após o frigorífico adquirir ativos da Marfrig (MRFG3).
O banco está mais conservador quanto à tese da Minerva, até que exista uma maior clareza quanto o ritmo de alavancagem com as novas plantas.
? 1º lugar – Petrobras (PETR4) deve ‘morder a língua’ se petróleo seguir em derrocada; etanol teme por clima
Os preços do petróleo atingiram valores expressivos na semana passada, acima de US$ 94 pelo barril do brent com vencimento para dezembro de 2023.
No entanto, desde o início da semana, os preços derrocaram cerca de 9,4%, com o barril do brent em 84,33 por volta de 15h24 desta quinta-feira (5).
Na terça-feira (3), em função dos patamares mais altos da commodity, o presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, disse que a estatal avaliava um reajuste de preços do diesel e da gasolina antes do fim do ano.