Petrobras (PETR4) busca dinheiro de bancos chineses para projetos de baixo carbono
A Petrobras (PETR4) assinou memorandos de entendimento com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China com o objetivo de captar recursos para investir em projetos de baixo carbono e de transição energética. Os memorandos também abrangem possíveis financiamentos da cadeia de fornecedores da estatal e a facilitação do intercâmbio entre a Petrobras e companhias chinesas.
Segundo fato relevante publicado nesta segunda-feira (28), os memorandos não são vinculantes, isto é, não impõem nenhuma obrigação imediata entre as partes. A Petrobras acrescenta que somente após a conclusão das análises técnicas, será possível ter estimativas oficiais de custos e prazos dos projetos contemplados pelos acordos com os bancos chineses.
- Banco do Brasil (BBAS3) vai distribuir quase R$ 1 bilhão aos acionistas. Vale a pena ter ações para receber uma fatia da bolada? Veja qual é a recomendação no Giro do Mercado, clicando aqui para assistir. Fique ligado em todas as lives: inscreva-se no canal do Money Times.
Essas estimativas e projetos serão, então, apresentados às instâncias internas da companhia para eventual aprovação.
Os memorandos têm prazo de cinco anos e “estão alinhados aos elementos estratégicos do Plano Estratégico
2024-28, que visam preparar a Petrobras para um futuro mais sustentável, contribuindo para o sucesso
da transição energética.”
Petrobras (PETR4) nega planos de ter rede de postos de gasolina
Antes da abertura do mercado, a petroleira também se pronunciou sobre notícias veiculadas no fim de semana de que estudaria retornar ao negócio de postos de combustíveis. A informação foi publicada, inicialmente, pela coluna de Lauro Jardim n’O Globo.
Em comunicado, a companhia negou que tenha planos de voltar a atuar no setor, e acrescentou que eventuais aquisições deverão passar pelos processos de planejamento e aprovação previstos nas sistemáticas aplicáveis, tendo sua viabilidade técnica e econômica demonstrada.
Veja o fato relevante sobre os acordos com os bancos chineses.