Petrobras (PETR4) atualiza juros sobre o capital próprio; veja novos valores

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11 jun 2024, 20:11 - atualizado em 11 jun 2024, 20:11

Mais uma vez, a **Petrobras** levou o primeiro lugar como a **petroleira** preferida dos analistas (Imagem: REUTERS)

petrobras-atualiza-valor-dividendos-ordinarios-extraordinarios-taxa-selic-pagamento-maio-petr3-petr4 — Mais uma vez, a **Petrobras** levou o primeiro lugar como a **petroleira** preferida dos analistas (Imagem: REUTERS)

A Petrobras (PETR4) atualizou os valores de juros sobre o capital próprio em decorrência do programa de recompra de ações, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (11).

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Segundo o documento, o valor bruto dos dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) por ação a serem pagos com base no balanço de 31 de março de 2024 passa a ser de R$ 1,04324226 por ação ordinária e preferencial, sendo:

a primeira parcela, no valor de R$ 0,52162113 por ação ordinária e preferencial em circulação, será
paga em 20 de agosto de 2024 sob a forma de juros sobre capital próprio;
a segunda parcela, no valor de R$ 0,52162113 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de setembro de 2024, sendo R$ 0,44806667 sob a forma de dividendos e R$ 0,07355446 sob a forma de juros sobre capital próprio.

“Vale ressaltar que o montante total de remuneração aos acionistas segue inalterado, assim como as demais informações e datas presentes no Fato Relevante de 13 de maio”, completa.

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Petrobras, a melhor petroleira para investir em junho?

Mesmo com todas as polêmicas, como a troca de CEO e os dividendos extraordinários, a Petrobras levou o primeiro lugar como a petroleira preferida dos analistas. Isso é o que mostra o levantamento do Money Times, com carteiras de 20 bancos, corretoras e casas de análise.

Os analistas do BTG Pactaul avaliam que a Petrobras tem sinalizado maiores investimentos desde a aprovação do último plano estratégico.

No entanto, é importante analisar se esse potencial aumento irá sacrificar a capacidade da empresa de distribuir bons dividendos — o que não parece ser o caso, na opinião do banco.

“Apesar de reconhecermos que há maiores riscos relacionados à alocação de capital da empresa, não podemos dizer que isso seja particularmente novo”, apontam.