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Petrobras desmente notícia sobre possíveis perdas de US$ 3,8 bilhões em SC

22 maio 2019, 9:01 - atualizado em 22 maio 2019, 9:01
Petrobras
De acordo com a petrolífera, os valores veiculados na matéria não são reconhecidos (Imagem: Facebook da Petrobras)

A Petrobras (PETR3PETR4) comunicou em nota nesta quarta-feira (22) o esclarecimento de notícia veiculada no Valor sobre possível perda de equipamentos que culminaria em perdas acima de US$ 3,8 bilhões.

De acordo com a petrolífera, os valores veiculados na matéria não são reconhecidos. Além disso, a estatal declarou que realizou, em articulação com o Ibama e a Marinha, sobrevoo na região de Itajaí na última segunda-feira (20), não havendo presença de óleo no mar.

“A Petrobras instaurou uma comissão de investigação para identificar as causas do acidente e está avaliando as alternativas de reposição dos módulos para a plataforma P-71”, disse a empresa, ao confirmar via inspeção feita por veículo submarino o naufrágio dos dois módulos de geração de energia da plataforma P-71.

Sem perdas

A Petrobras ainda afirma que, mesmo na ocorrência de perda total dos módulos, poderá haver mitigação do impacto do acidente, não incorrendo em perdas para o Consórcio.

“A companhia está mobilizando todos os recursos que tem à sua disposição para mitigar os eventuais efeitos decorrentes deste acidente e informará ao mercado caso ocorram impactos relevantes no seu Plano de Negócios e Gestão 2019-2023”, conclui a petrolífera.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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