Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem para 249.000 na semana passada

Investing.com – O número de pessoas que pediu assistência ao desemprego nos EUA subiu mais do que o esperado na última semana, mas permaneceu em território consistente com o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano, segundo dados oficiais apresentados na quinta-feira.

O número de indivíduos que solicitaram início do benefício de seguro-desemprego na semana que se encerrou em 11 de novembro teve aumento de 10.000 e totalizou, já com ajuste sazonal, 249.000 a partir do total de 239.000 na semana anterior, afirmou o Departamento de Trabalho dos EUA. Analistas esperavam que os pedidos iniciais de seguro-desemprego tivessem redução de 4.000 e totalizassem 235.000 na semana passada.

A média móvel de quatro semanas foi de 237.750, uma alta de 6.500 a partir da leitura revista da semana precedente. A média mensal é vista como uma aferição mais apurada das tendências do mercado de trabalho porque reduz a volatilidade em dados de cada semana.

Na semana encerrada em 4 de setembro, os pedidos contínuos de seguro-desemprego caíram de 1,904 milhão na semana anterior para 1,860 milhão, em comparação a expectativas de redução para 1,895 milhão.

O par USD/JPY estava cotado a 113,05 em comparação com 113,10 antes da divulgação dos dados, o par EUR/USD era negociado por 1,1775 a partir de cerca de 1,1770 anteriormente, enquanto o par GBP/USD estava em 1,3203 ante 1,3197 mais cedo.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta de seis principais rivais, estava em 93,79 comparado com 93,83 antes do relatório.

Enquanto isso, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em leve alta. O blue chip futuros do Dow subia 0,3%, os futuros do S&P 500 avançavam 0,3%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 ganhava cerca de 0,4%.

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Por outro lado, no mercado de commodities, futuros do ouro tinham a onça troy negociada a US$ 1.280,56, comparado com US$ 1.278,56 antes dos dados, ao passo que o petróleo bruto dos EUA tinha o barril negociado a US$ 55,17, comparado com US$ 55,20 mais cedo.