Opinião

Paulo Gala: Matrículas abertas para o curso “Por que o Brasil não é uma nação rica?”

03 jan 2018, 6:45 - atualizado em 02 jan 2018, 23:14

Por que o Brasil ainda é um país pobre e injusto? Entenda de forma simples em 10 aulas EAD porque o Brasil não conseguiu alcançar o patamar de nação rica. Os temas principais tratados no curso para entender essa questão serão: desenvolvimento econômico, desigualdade e complexidade.

O curso é voltado para leigos, estudantes de graduação em economia e ciências sociais, alunos de mestrado e doutorado ou professores que queiram utilizar essa metodologia em seus cursos. As aulas são transmitidas em vídeos didáticos e simples, que podem ser acompanhados por quem não é economista.

Cada aula tem duração media de 2 horas, divididas em 4 vídeos de 30 minutos que podem ser assistidos separadamente. O curso tem 20 horas de conteúdo online e duração média estimada de 3 meses, mas pode ser feito no ritmo que melhor se adequar à cada participante. As aulas ficarão disponibilizadas na web e podem ser assistidas em smartphones, tablets e desktops.

Nesse curso passo minha experiência de mais de 15 anos com pesquisas e cursos na área de Desenvolvimento Econômico, Macroeconomia, Economia Brasileira, Redes, Complexidade e Big Data. O curso tem uma linguagem simples, didática e direta, sem abrir mão do rigor cientifico. Disponibilizo também amplo material bibliográfico, dados e gráficos para download que complementam as discussões das aulas Online.

Assista a algumas aulas clicando aqui


Estrutura do curso em 10 aulas online (EAD):

Aula 1–Introdução: Desenvolvimento econômico, divisão do trabalho, retornos crescentes de escala e complexidade I

1.1 – Clássicos do desenvolvimento econômico: Smith, Young, Myrdal e Estruturalistas

1.2 – Complexidade econômica e sofisticação produtiva: o Atlas, Hausmann e Hidalgo

1.3 – O tipo de especialização produtiva importa na trajetória de desenvolvimento econômico

1.4 – Retornos crescentes de escala e redes produtivas locais: Krugman e nova geografia econômica

Aula 2: Desenvolvimento econômico: divisão do trabalho, retornos crescentes de escala e complexidade II

2.1 – Capacidades produtivas, proximidade e conectividade: o mundo das redes

2.2 – Manufaturas são complexas, commodities não são complexas: algoritmos de  classificação

2.3 – Doença holandesa definida como perda de complexidade econômica: o problema das commodities, Nigéria e Indonésia

2.4 – O aumento da complexidade explica o aumento da produtividade agregada: perfil do emprego dos macro-setores e produtividade intrínseca das atividades econômicas

Aula 3: Desigualdade econômica e complexidade

3.1 – Medidas antigas e novas de desigualdade: Gini, índice Palma, PGI e XGini

3.2 – Redes, Centro-Periferia, Desigualdade e Complexidade Econômica

3.3 –Evolução da desigualdade na Ásia e América Latina, um exemplo da aplicação da metodologia

3.4 – Uma nova maneira de explicar a desigualdade no Brasil: tipo de estrutura produtiva

Aula 4: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundoos países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo I

4.1 – Estados Unidos e Canada se tornaram produtores de bens complexos e de commodities

4.2  – Alemanha e Japão são os países mais complexos do mundo

4.3 – A perda de complexidade do Sul da Europa

4.4 – Alguns países têm uma dotação de recursos naturais grande demais

Aula 5: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundoos países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo II

5.1 – O caminho dos países nórdicos, commodities com sofisticação produtiva

5.2 – A America Latina não completou o salto dos produtos simples para os complexos

5.3 – A Asia que teve sucesso se especializou em produzir manufaturas para o resto do mundo

5.4 – O milagre chinês visto pela ótica da complexidade

Aula 6: A historia recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 2000

6.1  – A era Lula I – a indústria em expansão

6.2 – A era Lula II – boom de crédito e commodities

6.3 – O governo Dilma e os anos pós 2010

6.4 –  A crise do governo Dilma II

Aula 7: A história recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 1990 e 1980

7.1 – Plano real, abertura comercial, reformas institucionais

7.2 – Era FHC 1 – crises cambiais e instabilidade macro

7.3 – Era FHC 2 – apagão, crise argentina e crise cambial

7.4 – Crise da divida, moratória, a saga dos planos de estabilização

Aula 8: A história da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos Getúlio, JK, Milagre e II PND

8.1 – O II PND: economia brasileira em Marcha Forçada

8.2 – O milagre brasileiro: minidesvalorizações, produção e exportação de manufaturas

8.3 – Anos JK: 50 anos em 5 e plano de metas

8.4 – Era Getulio Vargas: do cafe a industria

Aula 9: Como construir complexidade?

9.1 – Precos macro e os efeitos do nível do câmbio real no setor manufatureiro

9.2 – Breve análise histórica do papel da politica industrial na origem das manufaturas

9.3 – Uma crítica à nova teoria institucionalista a partir da perspectiva estruturalista

9.4 – Investimento público e sistemas nacionais de inovação no Brasil

Aula 10: Como construir complexidade?

10.1 – Capital humano, educacao, know-how tacito e conhecimento produtivo

10.2 – Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento

10.3 – Política industrial para o século XXI

10.4 – A guisa de conclusão: algumas palavras sobre “intervencionismo” e vantagens comparativas no Brasil

CEO/Economista da Fator Administração de Recursos FAR
Graduado em Economia pela FEA/USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi professor visitante nas Universidades de Cambridge UK em 2004 e Columbia NY em 2005. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. CEO/Economista da Fator Administração de Recursos FAR.
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Graduado em Economia pela FEA/USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi professor visitante nas Universidades de Cambridge UK em 2004 e Columbia NY em 2005. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. CEO/Economista da Fator Administração de Recursos FAR.
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