1.1 – Clássicos do desenvolvimento econômico: Smith, Young, Myrdal e Estruturalistas
1.2 – Complexidade econômica e sofisticação produtiva: o Atlas, Hausmann e Hidalgo
1.3 – O tipo de especialização produtiva importa na trajetória de desenvolvimento econômico
1.4 – Retornos crescentes de escala e redes produtivas locais: Krugman e nova geografia econômica
Aula 2: Desenvolvimento econômico: divisão do trabalho, retornos crescentes de escala e complexidade II
2.1 – Capacidades produtivas, proximidade e conectividade: o mundo das redes
2.2 – Manufaturas são complexas, commodities não são complexas: algoritmos de classificação
2.3 – Doença holandesa definida como perda de complexidade econômica: o problema das commodities, Nigéria e Indonésia
2.4 – O aumento da complexidade explica o aumento da produtividade agregada: perfil do emprego dos macro-setores e produtividade intrínseca das atividades econômicas
Aula 3: Desigualdade econômica e complexidade
3.1 – Medidas antigas e novas de desigualdade: Gini, índice Palma, PGI e XGini
3.2 – Redes, Centro-Periferia, Desigualdade e Complexidade Econômica
3.3 –Evolução da desigualdade na Ásia e América Latina, um exemplo da aplicação da metodologia
3.4 – Uma nova maneira de explicar a desigualdade no Brasil: tipo de estrutura produtiva
Aula 4: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundo, os países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo I
4.1 – Estados Unidos e Canada se tornaram produtores de bens complexos e de commodities
4.2 – Alemanha e Japão são os países mais complexos do mundo
4.3 – A perda de complexidade do Sul da Europa
4.4 – Alguns países têm uma dotação de recursos naturais grande demais
Aula 5: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundo, os países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo II
5.1 – O caminho dos países nórdicos, commodities com sofisticação produtiva
5.2 – A America Latina não completou o salto dos produtos simples para os complexos
5.3 – A Asia que teve sucesso se especializou em produzir manufaturas para o resto do mundo
5.4 – O milagre chinês visto pela ótica da complexidade
Aula 6: A historia recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 2000
6.1 – A era Lula I – a indústria em expansão
6.2 – A era Lula II – boom de crédito e commodities
6.3 – O governo Dilma e os anos pós 2010
6.4 – A crise do governo Dilma II
Aula 7: A história recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 1990 e 1980
7.1 – Plano real, abertura comercial, reformas institucionais
7.2 – Era FHC 1 – crises cambiais e instabilidade macro
7.3 – Era FHC 2 – apagão, crise argentina e crise cambial
7.4 – Crise da divida, moratória, a saga dos planos de estabilização
Aula 8: A história da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos Getúlio, JK, Milagre e II PND
8.1 – O II PND: economia brasileira em Marcha Forçada
8.2 – O milagre brasileiro: minidesvalorizações, produção e exportação de manufaturas
8.3 – Anos JK: 50 anos em 5 e plano de metas
8.4 – Era Getulio Vargas: do cafe a industria
Aula 9: Como construir complexidade?
9.1 – Precos macro e os efeitos do nível do câmbio real no setor manufatureiro
9.2 – Breve análise histórica do papel da politica industrial na origem das manufaturas
9.3 – Uma crítica à nova teoria institucionalista a partir da perspectiva estruturalista
9.4 – Investimento público e sistemas nacionais de inovação no Brasil
Aula 10: Como construir complexidade?
10.1 – Capital humano, educacao, know-how tacito e conhecimento produtivo
10.2 – Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento
10.3 – Política industrial para o século XXI
10.4 – A guisa de conclusão: algumas palavras sobre “intervencionismo” e vantagens comparativas no Brasil