Mercados

O que esperar do Relatório de Emprego?

03 maio 2019, 6:05 - atualizado em 25 jun 2019, 11:48

Investidores e economistas assumem que o relatório de emprego dos EUA continuará a sinalizar um mercado de trabalho forte. Com o crescimento dos custos de emprego a aproximar-se da alta de uma década e a evidência anedótica da escassez de mão-de-obra, há todos os motivos para procurar uma força contínua. Isso está apoiando o consumidor e a economia. Mas a taxa de participação no emprego nos EUA ainda está bem abaixo da da Europa.

O candidato do presidente dos Estados Unidos, Trump, ao Fed, Stephen Moore, agora  é um não-indicado. Os mercados preocuparam-se que Moore estivesse mais qualificado politicamente do que economicamente. No entanto, ainda há vagas no Fed, e futuros candidatos ainda podem ser políticos. Há uma tendência global de pressão política sobre os bancos centrais – esquecendo como a inflação pode ser dispendiosa e quão difícil é de controlar.

A inflação dos preços ao produtor na zona do euro será divulgada, sinalizando o poder de precificação das empresas europeias. Os custos de mão-de-obra aumentaram na Europa, mas tem havido relativamente pouca evidência de serem repassados ​​aos clientes.

O presidente do Banco da Inglaterra foi claro em sinalizar o desejo de aumentar as taxas de juros. O momento depende simplesmente da política. Os mercados não parecem estar prestando muita atenção. Os primeiros resultados das eleições locais no Reino Unido mostram que os dois principais partidos estão perdendo o apoio.

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