Para quem não sabe, peru de Natal não morre de véspera na BRF (BRFS3)
Depois de um ano de ceva, o tradicional peru natalino da BRF (BRFS3) já está sendo abatido na fábrica de Chapecó, prova que a ave não morre de véspera quando se tem que combinar o aumento esperado das vendas do período com as demais operações corriqueiras da unidade.
Em 2021 houve expansão dos negócios em 11%, sobre o Natal de 2020, e a BRF espera novo ganho em 2022, sem especificar o que representou e o que representará em volume.
O que se sabe é que a unidade do Oeste catarinense, pioneira no Brasil e na companhia no preparo dessa ave, tem capacidade para 30 mil abates diários, com escoamento nacional e internacional o ano inteiro, cujos dados são omitidos no comunicado da companhia
49 anos depois de fazer história no Brasil, quando a Sadia o lançou em embalagens transparentes, com tempero na sequência e tempos depois com famoso termômetro que avisa do ponto de cozimento – importado dos Estados Unidos – o peru para as festas de fim de ano começam a ser tratados no verão anterior.
As granjas integradas começaram o alojamento dos peruzinhos em março de 2021 e agora começam a ser destripados na fabricante da Sadia, Perdigão e Qualy.