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Para a XP, Direcional (DIRR3) e SmartFit (SMFT3) serão as ‘novatas’ na carteira do Ibovespa a partir de maio 

17 mar 2025, 10:43 - atualizado em 17 mar 2025, 10:43
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Para XP, Direcional (DIRR3) e SmartFit (SMFT3) entram no Ibovespa, enquanto Automob (AMOB3) e LWSA (LWSA3) serão excluídos do índice em maio (Imagem: Money Times)

O rebalanceamento do  Ibovespa (IBOV) está se aproximando e a XP vê duas fortes candidatas para o ‘seleto grupo’ que compõe o principal índice da bolsa brasileira. 

Para a corretora, a Direcional (DIRR3) deve fazer parte do índice a partir de maio — quando entra em vigor a nova carteira do Ibovespa. A rede de academias SmartFit (SMFT3) também deve estrear no índice. 

Essas ações devem ocupar o “espaço” a ser deixado por Automob (AMOB3)— que ingressou no Ibovespa em dezembro passado com a cisão da Vamos (VAMO3) e, tem operado abaixo de R$ 1 —na condição de penny stock.

LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, também deve dar ‘adeus’ ao Ibovespa, de acordo com a XP. O motivo para a saída seria a negociabilidade da ação. 

A nova carteira do Ibovespa deve entrar em vigor em 5 de maio e permanecer até o final de agosto. Mas antes a B3 divulgou três prévias em 1º de abril, 16 de abril e 1º de maio. 

Como é definida a composição do Ibovespa 

A carteira do Ibovespa é rebalanceada a cada quatro meses, com base em alguns critérios. 

Entre eles, índice de negociabilidade (IN), o volume de negociação e o status da empresa — companhias em recuperação judicial ou cujo preço dos ativos é inferior a R$ 1,00 (penny stock) não são elegíveis, por exemplo. 

O desempenho das ações não é considerado um critério de entrada ou saída no índice. 

Hoje, a carteira conta com 87 papéis de 84 empresas brasileiras.

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Repórter
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
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