PagBank monta carteira mais defensiva para março, com 9 ações e um fundo imobiliário
O PagBank adotou uma postura mais defensiva para a sua carteira recomendada em março, dada a escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia e a proximidade das reuniões do Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos e do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil.
Para um mês de elevada volatilidade, o PagBank destaca a importância de diversificar e buscar empresas mais consolidadas no mercado.
Partindo dessa perspectiva, o banco reuniu nove ações e um fundo imobiliário para investir agora. Na avaliação dos analistas, os setores que devem se beneficiar do cenário macroeconômico e geopolítico atual são majoritariamente ligados a commodities (petróleo, mineração, alimentos), além das empresas exportadoras e indexadas ao dólar.
Empresa | Ticker | Peso |
---|---|---|
Itaú Unibanco | ITUB4 | 10% |
TIM | TIMS3 | 10% |
PetroRio | PRIO3 | 10% |
Marfrig | MRFG3 | 10% |
Bradespar | BRAP4 | 10% |
Engie Brasil | EGIE3 | 10% |
Banco do Brasil | BBAS3 | 10% |
SLC Agrícola | SLCE3 | 10% |
Multiplan | MULT3 | 10% |
Valora Re III | VGIR11 | 10% |
Em fevereiro, a carteira apresentou uma baixa de 2,66%, afetada em boa parte por Cosan (CSAN3), Usiminas (USIM5) e Fleury (FLRY3).
“Mesmo focando em empresas de commodities, com o cenário mais favorável pelos elevados preços de grãos, petróleo, minério de ferro e aço, as ações tiveram perdas pelos seus resultados, que, em parte, decepcionaram o mercado”, comenta o PagBank.
A carteira do PagBank, intitulada SuperPag, é composta entre sete e dez papéis. Além de ações e FIIs, o portfólio pode incluir BDRs e ETFs.
A carteira é voltada a investidores experientes, com proposta de investimento de longo prazo.
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