PagBank escala 3 ações brasileiras e 2 BDRs para nova carteira semanal; veja o que mudou
O PagBank atualizou sua carteira recomendada semanal, cuja composição com quatro novos papéis já está valendo e vai até dia 22 de abril.
Após ser o destaque positivo da semana passada, a Eneva (ENEV3) foi a única ação mantida pelo banco. O papel teve uma valorização de 0,97% no período.
O portfólio consolidado apresentou uma baixa de 1,44%, ante queda de 1,8% do Ibovespa.
Segundo o PagBank, a ação da Eneva rompeu médias para cima e sinaliza potencial comprador.
“Após tocar nas médias, os preços subiram com volume. Logo, mostra potencial de valorização”, diz Rodrigo Paz, analista responsável pela composição da carteira.
“Atenção nas regiões de resistências em R$ 16 e R$ 18”, destaca.
Para a próxima semana, o PagBank incluiu as ações de Fras-Le (FRAS3) e Movida (MOVI3), além dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts, certificados emitidos no Brasil que possuem como lastro ações emitidas no exterior) da Exxon Mobil (EXXO34) e da Nike (NIKE34).
| Empresa | Ticker | Peso |
|---|---|---|
| Eneva | ENEV3 | 20% |
| Exxon Mobil | EXXO34 | 20% |
| Fras-Le | FRAS3 | 20% |
| Movida | MOVI3 | 20% |
| Nike | NIKE34 | 20% |
A carteira semanal do PagBank é usualmente composta por cinco ações baseada na análise técnica. Cada ativo tem peso de 20%. Para melhor diversificação, o portfólio costuma ser dividido em cinco setores diferentes.
Siga o Money Times no Instagram!
Conecte-se com o mercado e tenha acesso a conteúdos exclusivos sobre as notícias que enriquecem seu dia! Sete dias por semana e nas 24 horas do dia, você terá acesso aos assuntos mais importantes e comentados do momento. E ainda melhor, um conteúdo multimídia com imagens, vídeos e muita interatividade, como: o resumo das principais notícias do dia no Minuto Money Times, o Money Times Responde, em que nossos jornalistas tiram dúvidas sobre investimentos e tendências do mercado, e muito mais. Clique aqui e siga agora nosso perfil!
Disclaimer
O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.