Os vilões da semana: Por que os mercados sofreram tanto? E quem se salvou?
A semana dos investidores foi agitada. Com o Irã atacando diretamente Israel pela primeira vez no último sábado (13), e o suposto revide israelense nesta sexta (19), aumentaram as preocupações sobre os efeitos do conflito no Oriente Médio nos mercados, principalmente em relação às commodities.
No cenário nacional, o risco fiscal e os desdobramentos do cenário de juros aqui do Brasil e dos Estados Unidos também não saíram do radar, e contribuíram para a queda do Ibovespa (IBOV), que chegou a perder os 125 mil pontos na quarta-feira (17).
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Nos Estados Unidos, o assunto que dominou o Federal Reserve foi o possível adiamento dos cortes nos juros, o que fez o dólar disparar, chegando a bater R$ 5,27, maior patamar em mais de um ano.
Aqui, declarações de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, indicaram que o próximo corte da Selic pode ser de 0,25 pontos percentuais, em vez de 0,50, como era esperado.
A decisão, no entanto, só será confirmada na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), no dia 8 de maio.
Mas mesmo com o cenário de caos, uma empresa finalizou a semana ‘brindando’: a Petz (PETZ3), que confirmou sua fusão com a Cobasi.
A operação, que pode beirar os R$ 7 bilhões, deve formar uma gigante do setor de serviços e cuidados de animais de estimação no Brasil.
Todos esses assuntos foram abordados no Giro do Mercado, live diária transmitida no canal do YouTube do Money Times, às 12h. No programa, conversamos com diversos analistas da Empiricus Research para explicar os impactos de cada um deles no seu bolso.
Não conseguiu assistir todas as transmissões? Não se preocupe, preparamos um ‘resumão’ dos destaques da semana, tudo em um só vídeo.
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