Os planos do Governo Lula para o novo ensino médio; veja o que vai mudar
O Ministério da Educação (MEC) apresentou na segunda-feira (7), junto ao sumário da Consulta Pública para Avaliação e Reestruturação da Política Nacional de Ensino Médio, as propostas do Governo Lula (PT) para o novo ensino médio. O MEC pretende consolidar a pasta até 21 de agosto.
O MEC quer aumentar a carga horária obrigatória das disciplinas de formação básica (FGB) para pelo menos 2,4 mil horas, podendo haver exceção na oferta de cursos técnicos.
O Ministério ainda sugere que, além de português e matemática, as matérias espanhol, arte, educação física, literatura, história, sociologia, filosofia, geografia, química, física, biologia e educação digital passem a figurar na composição da FGB.
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Outra proposta é reduzir os percursos de aprofundamento e integração de estudos de cinco para três categorias: linguagens, matemática e ciências da natureza; linguagens, matemática e ciências humanas e sociais; e formação técnica e profissional.
Além disso, o governo que vedar o uso de Educação a Distância (EAD) nas disciplinas que integram o FGB. Já na Educação Profissional Técnica, a ideia é autorizar o uso de até 20% da modalidade.
Por fim, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não deve sofrer alterações até 2024, tendo apenas a formação básica.