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Os FIIs de tijolo favoritos da XP e mais; veja 5 destaques em ‘Comprar ou Vender’

23 nov 2024, 14:00 - atualizado em 22 nov 2024, 15:17
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Os destaques de 'Comprar ou Vender' do Money Times na semana (Imagem: Getty Images)

A XP Investimentos elencou seus fundos imobiliários de tijolo preferidos e foi destaque no Money Times esta semana.

A casa avalia que os fundos imobiliários de lajes corporativas têm se mostrado bastante resilientes no pós-pandemia, período que impactou profundamente este tipo de ativo.

Veja a análise e mais temas destaque na editoria ‘Comprar ou Vender?’ a seguir:

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XP elenca fundos imobiliários de tijolo preferidos com potencial de alta de até 52%

Entre os nove fundos imobiliários que investem em escritórios cobertos pela XP, dois deles são os preferidos dos analistas: VBI Prime Properties (PVBI11) e Tellus Properties (TEPP11).

Os FIIs que possuem um bom portfólio, com ativos bem localizados, se destacam hoje com uma demanda robusta e apresentam estabilidade e crescimento, mesmo com as questões macroeconômicas na conta.

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Banco do Brasil (BBAS3): XP estima R$ 17 bilhões em dividendos para 2025; hora de comprar?

Banco do Brasil (BBAS3) aprovou, na última semana, o pagamento de R$ 2,7 bilhões em juros sobre o capital próprio (JCP), referente ao terceiro trimestre de 2024. O valor por ação será de R$ 0,48330421704.

Analistas da XP recordam que, em fevereiro deste ano, o Conselho de Administração do banco aprovou a proposta de elevação do payout de 40% para 45% no exercício de 2024, via juros sobre o capital próprio (JCP) e/ou dividendos.

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Ainda é tempo de Cosan (CSAN3)? A visão dos analistas para a holding no 3T24

Cosan (CSAN3), controladora da Raízen (RAIZ4), Rumo (RAIL3) e Compassviu seu lucro líquido cair 57% no terceiro trimestre de 2024 (3T24), em 293 milhões. No ano, a ação recua 41.21%.

De acordo com o BTG Pactual, a empresa deu sequência em seu processo de administração de ativos e passivos, focando na extensão de prazos, redução da dívida bruta e diminuição dos custos da dívida.

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Brava (BRAV3): Bradesco calcula potencial da ação (e de dividendos) para 2025; veja

Brava (BRAV3) ainda não embalou desde que estreou na bolsa, em setembro. Apesar dos números fracos do terceiro trimestre, que vieram abaixo do esperado, o mercado resolveu dar uma ‘colher de chá’ para o papel.

Aproveitando as cifras, em relatório, o Bradesco refez os cálculos e chegou a um corte de 20% do preço-alvo, que passou de R$ 40 para R$ 32. Mesmo assim, o preço embute potencial de alta de 92% ante o último fechamento. Diante do tamanho da disparada, o BBI ainda possui recomendação de compra.

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Foto horrível, filme bonito: Por que ‘Buffett de Londrina’ compra ação que derrete 40% no ano

Comprar na baixa e vender na alta é um mantra de muitos investidores, principalmente os focados no longo prazo. Porém, é preciso ter paciência e uma dose de sangue de frio. Que o diga Cesar Paiva, também conhecido por Warren Buffett de Londrina pelo histórico da sua rentabilidade.

Em evento do Bradesco Asset, ocorrido na última quarta em São Paulo, o gestor da Real Investidor, com mais de R$ 8 bilhões sob gestão, disse que está comprando ações da MRV (MRVE3), construtora que tem um ano sofrível. A ação acumula queda de 40% e negocia nas mínimas dos últimos 5 anos.

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