Os FIIs de tijolo favoritos da XP e mais; veja 5 destaques em ‘Comprar ou Vender’
A XP Investimentos elencou seus fundos imobiliários de tijolo preferidos e foi destaque no Money Times esta semana.
A casa avalia que os fundos imobiliários de lajes corporativas têm se mostrado bastante resilientes no pós-pandemia, período que impactou profundamente este tipo de ativo.
Veja a análise e mais temas destaque na editoria ‘Comprar ou Vender?’ a seguir:
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XP elenca fundos imobiliários de tijolo preferidos com potencial de alta de até 52%
Entre os nove fundos imobiliários que investem em escritórios cobertos pela XP, dois deles são os preferidos dos analistas: VBI Prime Properties (PVBI11) e Tellus Properties (TEPP11).
Os FIIs que possuem um bom portfólio, com ativos bem localizados, se destacam hoje com uma demanda robusta e apresentam estabilidade e crescimento, mesmo com as questões macroeconômicas na conta.
Banco do Brasil (BBAS3): XP estima R$ 17 bilhões em dividendos para 2025; hora de comprar?
O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou, na última semana, o pagamento de R$ 2,7 bilhões em juros sobre o capital próprio (JCP), referente ao terceiro trimestre de 2024. O valor por ação será de R$ 0,48330421704.
Analistas da XP recordam que, em fevereiro deste ano, o Conselho de Administração do banco aprovou a proposta de elevação do payout de 40% para 45% no exercício de 2024, via juros sobre o capital próprio (JCP) e/ou dividendos.
Ainda é tempo de Cosan (CSAN3)? A visão dos analistas para a holding no 3T24
A Cosan (CSAN3), controladora da Raízen (RAIZ4), Rumo (RAIL3) e Compass, viu seu lucro líquido cair 57% no terceiro trimestre de 2024 (3T24), em 293 milhões. No ano, a ação recua 41.21%.
De acordo com o BTG Pactual, a empresa deu sequência em seu processo de administração de ativos e passivos, focando na extensão de prazos, redução da dívida bruta e diminuição dos custos da dívida.
Brava (BRAV3): Bradesco calcula potencial da ação (e de dividendos) para 2025; veja
A Brava (BRAV3) ainda não embalou desde que estreou na bolsa, em setembro. Apesar dos números fracos do terceiro trimestre, que vieram abaixo do esperado, o mercado resolveu dar uma ‘colher de chá’ para o papel.
Aproveitando as cifras, em relatório, o Bradesco refez os cálculos e chegou a um corte de 20% do preço-alvo, que passou de R$ 40 para R$ 32. Mesmo assim, o preço embute potencial de alta de 92% ante o último fechamento. Diante do tamanho da disparada, o BBI ainda possui recomendação de compra.
Foto horrível, filme bonito: Por que ‘Buffett de Londrina’ compra ação que derrete 40% no ano
Comprar na baixa e vender na alta é um mantra de muitos investidores, principalmente os focados no longo prazo. Porém, é preciso ter paciência e uma dose de sangue de frio. Que o diga Cesar Paiva, também conhecido por Warren Buffett de Londrina pelo histórico da sua rentabilidade.
Em evento do Bradesco Asset, ocorrido na última quarta em São Paulo, o gestor da Real Investidor, com mais de R$ 8 bilhões sob gestão, disse que está comprando ações da MRV (MRVE3), construtora que tem um ano sofrível. A ação acumula queda de 40% e negocia nas mínimas dos últimos 5 anos.