Os 18 melhores ativos de cada segmento da economia brasileira para ter agora, segundo o Itaú BBA

O Itaú BBA realizou duas alterações em sua carteira de ações para dezembro.

Os papéis da Suzano (SUZB3) entraram para a saída da Klabin (KLBN11).

A corretora lista três motivos para a preferência:

• múltiplo de EV/Ebitda de 7 vezes (ou 6,5x excluindo crescimento)
• uma proposta de risco-retorno atrativa;
• EV/tonelada de USD 1.936 (abaixo da média histórica de USD 2.250/ton)
• geração de caixa ligeiramente mais forte do que a de Klabin

“Notamos que a geração de caixa será limitada em 2022, devido aos altos investimentos para o Projeto Cerrado (7.3 bilhões de reais em 2022), mas ainda mais forte do que a da Klabin”, completa.

O BBA também trocou um fundo imobiliário do portfólio: entra o Kinea Rendimentos (KNRI11) e sai o CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11).

“Seguindo nossa estratégia conservadora para ativos financeiros, optamos pelo KNCR11 por conta de seu tamanho, de sua liquidez (média de R$ 7,5 milhões nos últimos 6 meses) e pela equipe de gestão da Kinea”, afirma.

Além disso, a equipe de análises do Itaú lembra que o fundo possui uma carteira diversificada (52 CRIs) e com boas estruturas de garantias.

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“Considerando a diversificação da carteira, a relação de risco e retorno do fundo e o cenário atual de aperto monetário (leia-se alta da taxa Selic), acreditamos que o KNCR11 é uma opção de investimento interessante, que visa previsibilidade na distribuição de rendimentos e proteção contra momentos mais voláteis”, completa. 

Veja as indicações: