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Órama seleciona 5 ações para investir na semana e é destaque nos jornais deste domingo (26)

26 maio 2024, 9:53 - atualizado em 26 maio 2024, 9:53
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Confira as principais notícias dos jornais neste domingo (26). (Imagem: Pixabay)

A  Órama Investimentos seleciona 5 ações para investir na semana e é destaque nos jornais deste domingo (26).

A corretora não realizou movimentações em sua carteira recomendada semanal de ações, mantendo no portfólio Itaú (ITUB4), 3R Petroleum (RRRP3), Bradesco (BBDC4), Ambipar (AMBP3) e Iguatemi (IGTI11).

O analista Phil Soares, que assina o relatório, pontua que a terceira semana de maio foi de queda, com a confirmação nos Estados Unidos de uma interrupção do ciclo de corte de juros, impactando a Bolsa brasileira.

“Tivemos uma queda do índice da ordem de 2,5%. Nossa carteira teve desvalorização de 4%, puxada pelas ações da 3R Petroleum (RRRP3)”, explica. A variação considera o período até fechamento do pregão de quinta-feira (23).

Confira os principais destaques dos jornais nesta manhã.

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Economia

(Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

O presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, voltou a falar sobre o impacto do fiscal para a política monetária.

“Quando a gente pensa em termos de risco para a economia global, inflação alta continua no topo da lista. E acho que aqui é um pouco de vários fatores e do questionamento em relação à última milha. Como vai ser essa última milha? Os bancos centrais precisam, nesse momento, passar uma mensagem de que se o fiscal não ajudar, fica um pouco mais difícil fazer essa tarefa”, disse em palestra.

Campos Neto participou da abertura do X Seminário Anual de Política Monetária, do Centro de Estudos Monetários (CEM) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE).

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Empresas

Petrobras(Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes)

A política de preços abrasileirada de combustíveis, como chamou o próprio presidente Lula durante campanha, completou um ano neste mês. Em 16 de maio de 2023, a Petrobras (PETR4) anunciou as novas regras. Com isso, a nova política passou a incluir não só os preços internacionais do petróleo, mas outros componentes, como custo alternativo do cliente, a ser priorizado na precificação, e o valor marginal.

A promessa era de que a empresa deixaria de ficar ‘refém’ das oscilações do preço da commoditie, que contribuíram para demissões de CEOs da companhia durante o Governo Bolsonaro, quando o petróleo bateu US$ 121 o barril devido à guerra da Ucrânia. Nesse período, a gasolina chegou a ser vendida a R$ 7 o litro, por exemplo, provocando insatisfação generalizada na população.

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