Órama seleciona 5 ações para investir na semana e é destaque nos jornais deste domingo (26)
A Órama Investimentos seleciona 5 ações para investir na semana e é destaque nos jornais deste domingo (26).
A corretora não realizou movimentações em sua carteira recomendada semanal de ações, mantendo no portfólio Itaú (ITUB4), 3R Petroleum (RRRP3), Bradesco (BBDC4), Ambipar (AMBP3) e Iguatemi (IGTI11).
O analista Phil Soares, que assina o relatório, pontua que a terceira semana de maio foi de queda, com a confirmação nos Estados Unidos de uma interrupção do ciclo de corte de juros, impactando a Bolsa brasileira.
“Tivemos uma queda do índice da ordem de 2,5%. Nossa carteira teve desvalorização de 4%, puxada pelas ações da 3R Petroleum (RRRP3)”, explica. A variação considera o período até fechamento do pregão de quinta-feira (23).
Confira os principais destaques dos jornais nesta manhã.
- XP em queda livre e Transmissão Paulista (TRLP4) voando alto; veja 5 destaques em Comprar ou Vender – Money Times
- Fundos hedge reduzem exposição a big techs em busca de outros vencedores de IA – Bloomberg
- Percepção de risco do Brasil piora e pesa sobre mercados locais – Valor Econômico
Economia
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltou a falar sobre o impacto do fiscal para a política monetária.
“Quando a gente pensa em termos de risco para a economia global, inflação alta continua no topo da lista. E acho que aqui é um pouco de vários fatores e do questionamento em relação à última milha. Como vai ser essa última milha? Os bancos centrais precisam, nesse momento, passar uma mensagem de que se o fiscal não ajudar, fica um pouco mais difícil fazer essa tarefa”, disse em palestra.
Campos Neto participou da abertura do X Seminário Anual de Política Monetária, do Centro de Estudos Monetários (CEM) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE).
- Colapso no RS mostra que Brasil precisa de revisão ampla dos riscos de desastres climáticos à infraestrutura – O Globo
- Resposta do BC à política expansionista causada pelo RS deve ser de aperto monetário, diz Loyo – Valor Econômico
Empresas
A política de preços abrasileirada de combustíveis, como chamou o próprio presidente Lula durante campanha, completou um ano neste mês. Em 16 de maio de 2023, a Petrobras (PETR4) anunciou as novas regras. Com isso, a nova política passou a incluir não só os preços internacionais do petróleo, mas outros componentes, como custo alternativo do cliente, a ser priorizado na precificação, e o valor marginal.
- O que acontece na gestão da Petrobras e Eletrobras? Convidamos 2 ex-CFOs para contar tudo que viveram nos “bastidores” das estatais em um evento inédito. Saiba mais e retire seu ingresso gratuito aqui.
A promessa era de que a empresa deixaria de ficar ‘refém’ das oscilações do preço da commoditie, que contribuíram para demissões de CEOs da companhia durante o Governo Bolsonaro, quando o petróleo bateu US$ 121 o barril devido à guerra da Ucrânia. Nesse período, a gasolina chegou a ser vendida a R$ 7 o litro, por exemplo, provocando insatisfação generalizada na população.
- CEO da Nvidia ganha US$ 7,6 bilhões em um só dia – Exame