Oportunidade: conheça a ação que pode crescer 50% ou mais com o fim do monopólio do gás pela Petrobras (PETR4)
Quantas oportunidades você se arrepende de ter perdido na vida? É verdade que tem gente que diz não se arrepender de nada. Mas, caso você não seja uma dessas pessoas extremamente bem resolvidas e evoluídas, é provável que deve se lembrar de situações em que teria agido de forma diferente para aproveitar oportunidades que não voltaram a acontecer mais tarde.
A gente sabe como isso é ruim. E, quando envolve dinheiro, esse arrependimento pode “doer” ainda mais. Por isso, é preciso estar sempre atento aos sinais do mercado financeiro para aproveitar as oportunidades que vem e vão rapidamente.
Na opinião de Larissa Quaresma, analista da maior casa de análise financeira independente do país e colunista aqui do Money Times, existe uma ação da Bolsa que vive um desses bons momentos que se traduzem em oportunidade para a carteira de investimentos.
Isso porque o grupo empresarial por trás dessa ação já é líder em infraestrutura na América Latina. Agora, uma de suas empresas vem se aproveitando da política de desinvestimentos da Petrobras (PETR4) para se firmar como uma gigante do setor de gás natural do Brasil. Com o fim do monopólio da estatal e a experiência de gestão acumulada, a expansão dessa empresa é fato certo, na visão de Quaresma.
E sabe o que é ainda melhor? Apesar desse iminente crescimento, a ação dessa gigante da infraestrutura ainda não sente o efeito em seu valor. Na verdade, segundo Quaresma, o ativo encontra-se com um desconto de aproximadamente 20%.
O que se traduz, é claro, em oportunidade. Dessas que pode fazer muita gente se arrepender, logo mais, de não investir agora em uma ação que pode crescer até mais de 50%, a médio e longo prazo, segundo estimativas da especialista consultada por essa reportagem. Já pensou?
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Chega de um só ‘dono’
O setor de gás natural no Brasil viveu um longo período de monopólio, com a Petrobras sendo responsável por toda a distribuição do material pelo país. No entanto, desde 2019, a estatal vem realizando a venda de diversos ativos de gás em razão do Termo de Compromisso de Cessação (TCC), assinado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para promoção da concorrência no setor de gás natural.
Com essa abertura para a iniciativa privada, uma distribuidora de grande porte, com presença em praticamente todos os estados brasileiros, foi um dos desinvestimentos realizados. Em 2021, 51% das ações da holding foram vendidas pela estatal para outra empresa, que integra um grande conglomerado de infraestrutura.
Isso destravou (e ainda pode destravar) ganhos expressivos para investidores
A venda da distribuidora foi feita por um valor de apenas 7 vezes lucros. Agora, a empresa compradora tem “a faca e o queijo na mão” para se consolidar como um grande player do setor de gás natural no Brasil, levando modernização para locais onde os serviços e a infraestrutura ainda são precários e prometem um grande espaço para investimentos e melhora de retorno.
Isso, como eu disse, pode ser um dos gatilhos de alta para a ação na Bolsa (confira todos no material gratuito que preparamos para você).
FIM DO MONOPÓLIO DO GÁS: CONHEÇA A AÇÃO BARATA QUE PODE CRESCER ATÉ MAIS DE 50% AGORA
Histórico de sucesso
É claro que, para se estabelecer como uma das mais importantes empresas do setor de gás natural no país, não basta ter vontade: tem que ter uma boa gestão por trás, capaz de comandar a expansão de forma saudável. E disso, o conglomerado sobre o qual Larissa Quaresma fala em seu material gratuito, entende.
A empresa de gás e energia que está sob o guarda-chuva do grupo é considerada, hoje, a maior distribuidora privada de gás do país. Ao longo dos últimos 9 anos, desde que foi adquirida pelo conglomerado, a companhia viu seus lucros aumentarem mais de 5 vezes.
Mas o portfólio desse grupo, que surge como uma oportunidade para o investidor, é diverso. E em todas as empresas que o integram, a boa alocação de capital e estratégias de gestão eficientes trouxeram ótimos resultados nas últimas duas décadas:
- No setor de energia, sua empresa é a maior exportadora de açúcar de todo o mundo, além de segunda maior distribuidora de combustíveis do país.
- Outro negócio do grupo conquistou a posição de maior transportadora ferroviária do país.
- Uma das companhias sob sua alçada está entre as principais empresas de lubrificantes do Brasil.
- Por fim, o grupo também acaba de entrar forte para a área de mineração, com uma joint venture que começará a operar em 2025 com potencial de exportar até 50 milhões de toneladas ao ano.
Tudo isso demonstra a excelente gestão operacional por trás de cada negócio que faz parte do grupo, na visão de Larissa Quaresma. Em todas as oportunidades, esse conglomerado melhorou os resultados e a geração de caixa dos ativos geridos. “Essa qualidade na gestão é uma característica importantíssima desejada por qualquer acionista de longo prazo”, realça a analista.
Além disso, há de se destacar, também, a excelência na alocação de capital do grupo. Apesar de ser um bom gerador de caixa, o negócio nunca foi um exímio pagador de dividendos. Mas isso tem um motivo nobre: ele soube usar o fluxo de caixa de algumas subsidiárias para fazer aquisições de outras empresas com enorme capacidade de agregar resultados ao grupo.
Por isso, a história do conglomerado de infraestrutura, nos últimos 13 anos, se resume a comprar ativos por bons preços e consertá-los até se tornarem ótimos geradores de caixa. “Posteriormente, esse fluxo é usado para fazer novas aquisições por preços atrativos, o que tem se traduzido em uma criação de valor fantástica para os acionistas”, ressalta Quaresma.
Todos os bons números das subsidiárias, aliados ao iminente crescimento do grupo no setor de gás natural, além da recente entrada com maestria na área de mineração, fazem com que a ação dessa empresa se encontre em um momento ímpar.
A estimativa de crescimento na ordem dos 50%, a médio e longo prazo, é o que Larissa Quaresma, analista da maior casa de análise financeira independente do país, detecta para a ação. Ao mesmo tempo, a performance recente do negócio proporcionou um desconto de cerca de 20% em seu valor de negociação, segundo as estimativas da especialista.
“Isso tudo gera uma oportunidade excelente para a compra de ativos de altíssima qualidade”, assegura. E oportunidade é o que você não quer perder agora, não é mesmo?
Então conheça, aqui, a ação sobre a qual estamos falando.
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Larissa Quaresma, analista ouvida por essa reportagem, faz parte de um time de colunistas que produzem conteúdo diários e de qualidade para o Money Times, eleito um dos 10 melhores sites de investimentos do Brasil pelo prêmio iBest 2022.
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