Onde investir com Selic a 13,75%? Veja os principais assuntos em Comprar ou Vender
Na última quarta-feira (22), o Banco Central optou por manter a Selic, taxa básica de juros do Brasil, em 13,75%. A decisão, embora esperada, foi mal recebida pelo mercado, que viu no comunicado da autoridade monetária um discurso “hawkish” (mais agressivo), sinalizando a possibilidade de retomada do ciclo de aperto monetário caso a inflação saia do controle.
No comunicado, o Copom citou a incerteza sobre o arcabouço fiscal e “seus impactos sobre as expectativas para a trajetória da dívida pública”.
A repercussão da Selic a 13,75% foi grande na editoria Comprar ou Vender do Money Times na semana passada. Confira a seguir os assuntos que se destacaram:
5º lugar – CDBs que rendem até 15% ao ano, pagando juros acima da taxa Selic a 13,75%
Os CDBs (Cerificados de Depósitos Bancários) continuam no radar dos investidores em tempos de renda fixa pagando juros acima de 1% ao mês.
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4º lugar – Dividendos de até 71%: As 7 ações do Ibovespa que pagam mais que a Selic de 13,75%
Seis empresas do Ibovespa distribuíram mais dividendos nos últimos 12 meses do que o atual patamar da Selic, a taxa básica de juros do Brasil, de 13,75%, mostra o levantamento realizado pela Economatica/TC, a pedido do Money Times.
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3º lugar – Bradesco (BBDC4) precisará de ‘forcinha’ de Campos Neto se quiser respirar
O Bradesco (BBDC4) já viu dias melhores na bolsa, com resultados afetados pela inadimplência, piorado pelo caso Americanas (AMER3). É difícil encontrar analista que sustente o otimismo com papel.
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2º lugar – Selic a 13,75%: Quanto rende R$ 10 mil no Tesouro Selic, CDB com liquidez diária e poupança
A taxa Selic atualmente está em 13,75% ao ano, um patamar de rentabilidade elevado que garante ganhos acima de 1% ao mês. Com essa taxa mantida por 12 meses, é possível transformar R$ 10 mil em até R$ 11.537,60, aplicando em investimentos seguros na renda fixa.
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1º lugar – Ibovespa: ‘Com dor no coração, zeramos posição vendida em Bolsa brasileira’, diz gestor da XP
O gestor da estratégia macro da XP Asset, Bruno Marques, parece pessimista com Brasil em meio aos riscos do país, como os juros altos. No episódio desta quinta-feira do podcast Market Makers, o gestor revelou que zerou a posição em bolsa brasileira na última quarta-feira (22).
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