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Oncoclínicas (ONCO3) nega que tenha recebido proposta de fusão de empresa de Nelson Tanure

26 set 2024, 20:04 - atualizado em 26 set 2024, 20:30
Oncoclínicas
(Imagem: Divulgação/ Oncoclínicas)

A Oncoclínicas (ONCO3) negou que tenha recebido proposta da Alliança, de Nelson Tanure, para uma fusão com a companhia, mostra documento enviado nesta quinta-feira (26).

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Mais cedo, o Valor Pipeline informou que o empresário fez uma proposta para a união dos ativos.

A proposta, segundo a reportagem, tem validade de 60 dias, período em que o conselho da Oncoclínicas pode decidir engajar em conversa para uma potencial transação ou refutar. Tanure é assessorado pelo Bank of America.

O site informa ainda que companhia vai recusar tratativas para uma fusão com a Alliança.

“Não foi uma proposta formal, foi uma abordagem com prazo, mas sem documentação carimbada e que não vai virar negociação”, minimiza uma fonte.

Consolidação do setor de saúde

Em meio ao derretimento das ações, pipocam rumores de fusões e aquisições de companhias.

Na segunda-feira, a Dasa (DASA3) negou que negocia uma combinação dos negócios de oncologia da Ímpar, que reúne os hospitais da empresa e da Amil, com a Oncoclínicas.

O colunista Lauro Jardim disse que as negociações entre as empresas estão em andamento.

Não se trata de uma fusão. Mas de separar a área de oncologia de Amil/Dasa e aportar na Oncoclínicas.

Em junho, Dasa e Amil celebraram acordo para a criação da Ímpar Serviços Hospitalares, uma joint venture (empreendimento controlado em conjunto) com participações iguais de 50% do capital votante e controle compartilhado.

Dasa cai 72% e Oncoclínicas 63% no ano.

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