Olivia Alonso: Um fundo, um up em seus ganhos e um título do Tesouro pra você
Por Olivia Alonso, Publisher da Inversa
Olá, leitor!
1) Chegou a hora de pensar nas resoluções de fim de ano.
Mas, desta vez, antecipei o início das minhas intenções de Ano Novo para dezembro. Meu “Dry January” já começou no dia 1/12 e eu já fiz, na semana passada, um investimento em um dos fundos nos quais pretendo estar posicionada no ano que vem.
Também já estou acompanhando o Clube dos Ganhos Absolutos, para seguir mais de perto as oportunidades com opções em 2019 (você pode checar aqui a disponibilidade de vagas para inscrição).
É claro que você pode estipular a data de 1º de janeiro para começar… Pode pular as ondas, comer lentilhas, uvas e romãs… Afinal, fim de ano é uma correria danada.
Mas, veja bem, sejamos realistas: se você não consegue tempo e força de vontade para rever seus investimentos hoje, por que acha que vai conseguir em 2 de janeiro?
É o mesmo princípio da academia, de um curso ou de reatar aquela amizade antiga da qual você sente saudades… Se você não teve força de vontade hoje cedo para ir à academia, não faz nenhum sentido achar que você vai ter no dia 2 de janeiro. Se você não começar a ler 1 livro por semana agora, você provavelmente não vai conseguir adotar esse hábito em janeiro também.
2) Então, vamos lá…o desafio está lançado: você ainda tem 8 dias úteis neste ano para sair de 2018 com algumas atitudes já tomadas. No caso do Clube dos Ganhos Absolutos, você tem 45 dias para experimentar. Comece hoje.
3) Mas qual é o fundo no qual eu apliquei nesta semana?
Contratei o FoF (fundo que investe em outros fundos) Superprevidência na Vitreo. Quem faz a declaração completa do IR consegue deduzir o valor na hora de pagar o imposto. Neste caso, não é só uma questão de força de vontade. Para dar certo, tem que ter a aplicação em 31 de dezembro.
Esse fundo investe em um grupo de fundos que gosto. Uns mais agressivos, outros nem tanto. Estou indicando aos meus familiares e também indico a você, leitor da Sunday Notes. Você pode tanto fazer portabilidade do seu plano de previdência atual, como começar um plano novo. O sistema de cadastro é super simples e intuitivo, veja aqui neste link.
4) Ontem dei uma olhada na carteira de investimentos de minha prima. Tinha Tesouro Selic e IPCA+ a taxas boas. Mas nada de Prefixado. O melhor já passou, eu sei. Há dois meses o momento era maravilhoso. Mas, hoje, a taxa do prefixado (9,40% ao ano) não está exatamente ruim. Ainda é uma opção para a parte não arriscada da carteira.
5) Neste último ponto, convido você a me contar sobre o Natal mais marcante de sua vida, ou sobre o seu “pedido pro Papai Noel” (de investimentos, ok?). Afinal, a Inversa Publicações é investimento, sim, mas vai além. Somos humanos e queremos ouvir você para auxiliar também na sua qualidade de vida.
Meu pedido pro Papai Noel neste ano: que em 2019 a gente consiga ajudar ainda mais brasileiros a melhorarem muito o retorno de suas aplicações financeiras. E que, dessa forma, todos tenham mais tempo para curtir a família e mais conforto em suas vidas.
Já falei meu pedido, agora vou contar qual foi o meu Natal mais marcante…
Era 2007 e estávamos em Hong Kong. Eu, meu pai, minha mãe e meu irmão. Se soubéssemos a loucura que seria, teríamos ido para outra cidade. Eu morava na China na época, mas não sabia que o fim de ano em HK era um passeio “hype” para os chineses. Era impossível andar de carro e tinha até rodízio no metrô, de tanta gente.
Tivemos que passar a ceia em um restaurante próximo ao hotel. Escolhemos um de culinária cantonesa, desses de mesas redondas com sofá em volta. A comida estava deliciosa…
Mas não foi pelo dim sum maravilhoso que o Natal foi marcante…
Aconteceu que meu pai foi ao banheiro e, na volta, sentou sem querer com a família errada. Duas mesas pra frente, onde estavam três chineses.
– O que o papai tá fazendo, Gab? Vou lá chamar ele.
Meu irmão (Gabriel), disse:
– Nããão… Vamos deixar ele lá e ficar olhando. Haha…
Os chineses estranharam, mas não disseram nada… E, assim que ele se deu conta de que estava na família errada, se levantou meio correndo e dizendo:
– Merry! Merry! Merry!…
Ninguém na mesa deles entendia nada… E nós rimos muito…
No fim, o que meu pai queria dizer era “sorry”, e sofre “bullying” até hoje…
No Natal do ano retrasado, por exemplo, dei ao meu pai de amigo secreto um pano de prato escrito “Merry” que achei numa loja nos EUA.
Todos os anos eu me lembro dessa história, com saudades do Natal mais estabanado de nossas vidas. E isso sempre me faz sorrir… Não foi nada de mais. Mas, ao mesmo tempo, foi tudo de bom. Lembrar do Natal de 2007 me traz boas recordações e me ajuda a minimizar a saudade das pessoas que não passam mais Natal com a gente.
Conta pra mim, então:
1) O que você vai pedir pro Papai Noel (para seus investimentos) neste ano?
2) E qual foi seu melhor Natal da vida? Vou escolher algumas histórias e, se os autores selecionados autorizarem (anonimamente ou não), publicarei na Sunday da semana que vem.