Colunistas

Olivia Alonso: sobre o projeto Geração Milionária…

09 dez 2019, 14:59 - atualizado em 09 dez 2019, 14:59
Estamos com o time mais forte da Inversa reunido na missão de fazer as suas próximas gerações serem milionárias (Imagem: Shutterstock)

Por Olivia Alonso, da Inversa Publicações

Olá, leitor!

Em primeiro lugar, queria te convidar a participar do Projeto Geração Milionária. A sugestão dessa série veio de um dos nossos editores de vídeos, que tem três filho. Todo mundo gostou (a ideia foi a vencedora no nosso desafio interno anual de novidades para os assinantes) e agora chegou a hora de trazermos essa super oportunidade para você.

O projeto é levemente controverso à primeira vista. Traz uma sugestão de investimento para o futuro dos filhos que não é nada convencional. Mas, como estamos falando de longo prazo, tudo faz mais sentido. Você vai começar a entender tudo em mais detalhes se clicar aqui.

Basicamente, o objetivo é ajudar os participantes a construírem um patrimônio robusto pras futuras gerações. Ou seja, parar de colocar dinheiro na poupança ou fundos ruins e dar aquela caprichada na carteira para o futuro da família!

Já imaginou ver seu filho rico aos 18 anos? Mais do que isso, seu filho rico e consciente sobre construção de patrimônio e apaixonado pelo mundo dos investimentos? Essa é nossa missão no projeto.

Na terça-feira agora, dia 10 de dezembro, vou abrir a convocação para a turma do Projeto Geração Milionária. Quem entrar vai saber tudo o que a gente sugere como melhor investimento pro futuro dos filhos. Vai ter nossa ajuda para colocar tudo em prática. E estamos falando aqui de buscar grandes valorizações…

Se você quer ficar tranquilo em relação a esse assunto, entre aqui e acompanhe. Estamos com o time mais forte da Inversa reunido na missão de fazer as suas próximas gerações serem milionárias.

2) Leitura é um hábito engraçado. Tem gente que só começa um livro depois de terminar outro, tem gente que não para nenhum livro no meio, por pior que seja… tem gente que só lê literatura, enquanto tem gente que só compra livros técnicos, assim como existem os fãs de biografias.

Ivan Sant’Anna lê um livro por semana, em média. E ele me indica, como leitura, os maiores livros do mundo. Comprei “A Grande Guerra Pela Civilização” por indicação dele (“foi o melhor livro da minha vida, Olivia”), embora acredite que ele tem um viés: já confessou que se não tivesse sido profissional do mercado financeiro e escritor, queria ter sido repórter de guerras, como o autor do livro, Robert Fisk, considerado um dos melhores do mundo.

Eu sou do tipo que lê de 5 a 8 livros ao mesmo tempo. Dependendo do meu humor, pego um deles e dou uma adiantada. Não termino os ruins de jeito nenhum (e também nunca li o final antes – porque tem gente que faz isso também).

Amo biografias, quero ler a do Churchill, embora esteja na dúvida de qual é a melhor, porque há diversas. E adorei a da Ingrid Betancourt, “Não há silêncio que não termine”, em que ela conta seus mais de seis anos em cativeiros na Amazônia, quando foi sequestrada pelas Farc.

Independentemente de seu perfil de leitor, sugiro sempre “Os Mercadores da Noite”, do Ivan. E, agora, não tenho como não sugerir o novo livro dele sobre o mercado financeiro, que a gente acabou de lançar aqui na Inversa, Ivan: 30 lições de mercado.

Claro que tenho mais uma série de livros de investimentos para indicar… Mas os outros são técnicos, pesados. Ivan é o único que mistura leitura agradável e leve com personagens fascinantes, histórias incríveis e também com lições de mercado. Estamos em pré-reserva neste momento, para entrega dos livros físicos em janeiro.

3) Para não ir embora sem falar do tema mais quente do mercado na semana, fica aqui minha opinião sobre o IPO da XP. Já adianto que temos opiniões diferentes aqui na Inversa. Quem é do Grupo do 1% sabe o que pensa o Marink. Quem leu a newsletter gratuita Cesta & Fundos de sexta-feira já sabe a visão do Cesta.

A minha humilde opinião é a de que a XP é muito cara de pau de dizer que tem o cliente em primeiro lugar e não facilitar em nada a entrada de seus clientes na oferta. Assim como é hipócrita ao afirmar que seus veículos, como Infomoney e diversas outras empresas de seu grupo, são independentes.

Independência é não ter rebate para indicação de fundos e não direcionar conteúdos para os produtos que lhe rendem mais taxas.

Mas, sim, pensar em primeiro lugar nos ganhos do investidor pessoa física. É não estar exposto a conflitos. É ter seu dinheiro proveniente da assinatura dos assinantes, por exemplo, como é o nosso caso, o que realmente nos torna livres e independentes para dizer o que é melhor para você.

Sobre o IPO, pensando friamente no case, vejo a XP como uma empresa com potencial de ser maior do que é e de valer mais do que vale hoje. Infelizmente, a XP não facilitou em nada para o investidor que gostaria de participar, mas a gestora Vitreo está com seus fundos abertos para quem quiser e já explicou que vai entrar de qualquer jeito. Mesmo que seu fundo não seja alocado na oferta, vai comprar as ações no mercado.

4) Sugestão de leitura:
– Gestores de fundos falam em Ibovespa em até 250 mil pontos em 2022.
– B2W, Magazine Luiza ou Via Varejo: quem ganhou a batalha da Black Friday? 

5) Você pode receber as newsletters da Inversa, inclusive com áudios do Ivan, no Telegram. Quem ainda não entrou, só clicar aqui.

Abraços e até a semana que vem,