Oi (OIBR3), CSN (CSNA3) e outras empresas para ficar de olho hoje

A Oi (OIBR3;OIBR4) e a CSN (CSNA3) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (21) que devem ajudar a movimentar o pregão. Confira os destaques:

A Oi disse que alterou a data de divulgação dos resultados do primeiro trimestre, de 21 de junho para 28 de junho, a fim de “garantir a divulgação de informações precisas, consistentes e completas aos acionistas e ao mercado”.

Em dados preliminares, a Oi indicou que atingiu receita líquida de R$ 4,38 bilhões nos primeiros três meses do ano, praticamente em linha com os R$ 4,39 bilhões registrados em igual período de 2021.

A CSN contratou um assessor para ajudar a preparar um plano para tentar comprar a mineradora Samarco, joint venture da Vale e da BHP que está em recuperação judicial, disseram pessoas a par do assunto. A empresa negou que a mineradora esteja à venda. 

A Eletrobras (ELET3) informou que a BNDESPar, subsidiária integral do BNDES, alienou, no âmbito da Oferta Pública Global pela companhia elétrica, 69.801.516 de ações ON de sua titularidade. Já a ENBPar fez aporte de capital de R$ 3,5 bilhões na Eletrobras, que passa a deter 35,90% do capital votante da Eletronuclear. O montante estava previsto no acordo de investimentos, no âmbito do processo de desestatização.

A MRV (MRVE3) aprovou o pagamento de R$ 95 milhões em dividendos. O valor por ação será de R$ 0,197808371, a serem pagos em 5 de julho. A partir de 24 de junho, a ação será negociada “ex-dividendos”.

A Cemig (CMIG4) informou que a subsidiária Cemig GT reduziu a participação acionária na Madeira Energia (Mesa) de 15,51% para 7,53%. A redução ocorreu após a Cemig GT não exercer o direito de preferência à subscrição das novas ações emitidas no aumento de capital da Mesa, controladora integral da Santo Antônio Energia.

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Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSDB-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reuniam-se com líderes de bancada, na noite desta segunda-feira, para discutir medidas legislativas para enfrentar a alta dos preços dos combustíveis, tendo como um dos alvos o lucro de acionistas da estatal.

De olho nas eleições de outubro, parlamentares não têm escondido sua inquietação com a escalada dos preços dos combustíveis.

*Com informações de Bloomberg e Reuters 

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