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Oi (OIBR3): Companhia pretende agrupar ações de 10 para 1; entenda

28 mar 2024, 9:35 - atualizado em 28 mar 2024, 9:35
Oi, OIBR3, Empresas, Mercados
Se aceita pelo AGE, Oi (OIBR3) pretende usar modalidade de agrupamento de ações 10 em 1 (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Oi (OIBR3;OIBR4), empresa em recuperação judicial, anunciou na quarta-feira (27) a aprovação do Conselho de Administração, sobre a sua proposta de grupamento da totalidade das ações.

No entanto, a proposta ainda será submetida a assembleia de acionistas, no dia 29 de abril de 2024.

O objetivo é agrupar papéis ordinários e preferenciais, na proporção de 10 para 1, que enquadra em um valor igual ou superior a R$ 1,00. Ou seja, cada lote de 10 ações, deverá ser agrupado em uma única ação da mesma espécie.

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Segundo o comunicado, além de adequar as cotações das ações aos referidos Regulamento e Manual, a implementação do grupamento viabilizará um mercado secundário mais saudável e justo — um objetivo almejado pela própria regra da B3.

Caso aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária da Companhia (AGE), o capital social da Oi, de 660.303.745 ações, passará a ser dividido em 66.030.374 ações, sendo:

  • 64.453.102 ordinárias, nominativas e sem valor nominal de emissão; e
  • 1.577.272 preferenciais, nominativas e sem valor nominal de emissão.

Além disso, será concedido um prazo para que os acionistas detentores de ações ordinárias e/ou preferenciais possam ajustar suas posições de ações, por espécie, em lotes múltiplos de 10 ações, mediante negociação na B3.

Assim, as ações grupadas passarão a ser negociadas a partir do primeiro pregão subsequente ao encerramento do Período para “Livre Ajuste”.

Confira o comunicado da Oi (OIBR3):

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