O último suspiro do Ibovespa: Índice em dólar (EWZ) cai nesta sexta (29) após recordes no Brasil
O iShares MSCI Brazil (EWZ), principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York, recua no pregão desta sexta-feira (29). O ETF serve como referência para o Ibovespa na B3.
Em dia que o índice está fechado no Brasil, o Ibovespa em dólar caía 0,43%, a US$ 34.96, por volta das 16h.
- As melhores e as piores ações de 2023: Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) estão na lista? Confira no Giro do Mercado e prepare sua carteira para o próximo ano, é só clicar aqui:
Entre as ADRs (American Depositary Receipt — em português, Recibos Depositários Americanos), Copel e Light lideravam as baixas do dia, com quedas de 19,69% e 4,38%, respectivamente.
Já Vale recuava 0,60%, a US$ 15,79, enquanto Petrobras caía 0,28%, a US$ 15,98. O Itaú, por sua vez, operava em baixa de 0,52%, a US$ 6,95.
Do lado das altas, as ADRs da Syn prop&tech saltavam 12,35%, a US$ 3,82. Na sequência, apareciam Cielo e Cyrela, subindo 2,51% e 1,80%.
Ibovespa em 2023
No último pregão de 2023, na quinta-feira (28), o Ibovespa (IBOV) encerrou em leve queda de 0,01%, a 134.185,24 pontos, em dia de baixa liquidez.
Apesar disso, o índice marcou uma semana positiva, com ganhos acumulados de 1,08%. O saldo do ano também foi positivo — em 22,28%, maior patamar desde 2019.
A máxima de fechamento do IBOV em 2023 aconteceu na sessão desta quarta-feira (27), quando atingiu os 134.193,72 pontos.
Apesar do otimismo recente, o Ibovespa viveu poucas e boas. O índice chegou a 97.926 pontos em março — a mínima do ano — e teve a maior sequência de quedas, com 13 pregões seguidos no vermelho.
As expectativas para 2024 são de continuidade da tendência de alta. As projeções mais otimistas jogam o Ibovespa aos 160.000 pontos (Santander).