O que investir no Tesouro Direto em fevereiro, segundo o Citi

O Citi recomenda a alocação em papéis de perfil moderado para o mês de fevereiro no Tesouro Direto, mostra um relatório enviado a clientes nesta semana.

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Os analistas Cauê Pinheiro, Larissa Nappo e Rafael Santos indicam exposição de 42% ao Tesouro Selic – LFT (2021), 31% a Tesouro Prefixado – LTN (2019) e 27% a Tesouro IPCA – NTNB-s (2019).

Cenário

Para o Citi, a queda de juros no Brasil é o único instrumento capaz de afastar o país de mais um ano de recessão.

“Com a atividade decepcionante e forte desinflação, o Banco Central tem espaço para intensificar o ciclo de cortes da taxa Selic e caso as investigações judiciais e/ ou mudanças nas condições externas que possam exacerbar a aversão a risco, podemos ver a taxa de juros atingir um dígito no médio prazo, o que poderia reduzir o fardo do endividamento das famílias e das empresas”, apontam os analistas.

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Ainda assim, o banco tem a projeção de crescimento de apenas 0,1% e Selic a 10% no final do ano. A estimativa para a inflação, de 4,8%, pode ser reduzida dependendo da aversão ao risco.

Perfis e sugestão

O Citi propõe uma tabela para que o investidor encontre o seu perfil dentro das alternativas de investimentos do Tesouro Direto. E, para este mês, a alocação sugerida é a III.

Veja qual é o seu perfil dentro do Tesouro Direto: