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O que é notícia na última tarde de 2020 (não, não vamos dizer que já é 2021 na Austrália)

31 dez 2020, 15:07 - atualizado em 31 dez 2020, 15:07
Alerta: novo tipo de coronavírus foi detectado em São Paulo (Imagem: @fusion_medical_animation)

A B3 está fechada, o Congresso está em recesso e o presidente Jair Bolsonaro está de folga no litoral paulista neste 31 de dezembro, mas isso não significa que o mundo parou. Algumas notícias desta tarde têm potencial para repercutir por bastante tempo em 2021.

Veja as principais notícias da última tarde de 2020.

1. Nova linhagem de coronavírus chega a São Paulo: o laboratório Dasa informou que detectou dois casos da nova linhagem de coronavírus em pacientes na cidade de São Paulo. Segundo o portal de notícias G1, a cepa encontrada é a mesma surgida no Reino Unido nas últimas semanas.

2. Estado de São Paulo prorroga quarentena até fevereiro para barrar contágio da Covid-19: o governo de São Paulo estendeu novamente quarentena no Estado, desta vez até 7 de fevereiro, citando a “necessidade de conter a disseminação da Covid-19 e garantir o adequado funcionamento dos serviços de saúde‘.

3. Barroso paralisa processos de ficha limpa até definição do Supremo: o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu ao menos cinco processos eleitorais, três deles na noite de ontem (30), em decorrência de uma liminar (decisão provisória) do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que neste mês reduziu o alcance da Lei da Ficha Limpa.

4. Dividido, Reino Unido deixa órbita da União Europeia e entra no desconhecido Brexit: o Reino Unido sai da órbita da União Europeia nesta quinta-feira (31), virando as costas para uma ligação tempestuosa de 48 anos com o projeto europeu para embarcar num Brexit incerto que moldará o destino de sua população nas próximas gerações.

5. Petrobras e Braskem assinam contrato de cinco anos e R$ 7,6 bilhões: a Petrobras (PETR3; PETR4) e a Braskem (BRKM5) assinaram contratos avaliados em R$ 7,6 bilhões e com duração de cinco anos. A maior parcela do acordo, avaliada em R$ 7,4 bilhões, refere-se à venda, pela Petrobras à Braskem, de etano e propano.