Comprar ou vender?

O que comprar agora? Itaú BBA publica portfólio com 16 ativos

06 fev 2019, 16:14 - atualizado em 06 fev 2019, 18:54

O Itaú BBA realizou duas mudanças em seu Radar de Preferências para o mês de fevereiro, mostra um relatório enviado a clientes nesta semana. O banco retirou as ações da Vale (VALE3) e Multiplan (MULT3) e incluiu em seus lugares os papéis da Gerdau (GGBR4) e Iguatemi (IGTA3).

Acompanhe as carteiras recomendadas de fevereiro

“O mercado agora aguarda sinais mais concretos de progresso na agenda de reformas. Neste intervalo, o mercado deverá ser mais guiado por fatores globais do que locais. Dada a expectativa de que a nova administração irá focar em uma execução eficiente nas empresas estatais, acreditamos em um maior potencial dessas empresas, tanto em nível federal quanto estadual”, aponta o time de estratégia.

Segundo os analistas, com a economia mostrando sinais incipientes de recuperação, que as companhias que estão expostas ao mercado doméstico poderão apresentar melhores desempenho. O documento indica os papéis Azul (AZUL4), Banco do Brasil (BBAS3), Iguatemi (IGTA3) e Petrobras (PETR4) para aproveitar esta tendência.

Energisa

Já com um perfil mais defensivo, o banco escolhe empresas que possuam no mínimo dois dos seguintes atributos: boa previsibilidade de geração de caixa; boa distribuição de dividendos; e ou boa expectativa de resultado no curto prazo.

“Essas características podem ajudar as ações destas empresas a apresentarem um desempenho superior à média do mercado em momentos de queda”, aponta a avaliação. Os ativos da Energisa (ENGI11) e Fleury (FLRY3) teriam essas características.

No segmento “potencial”, o Itaú BBA procura empresas que apresentem um bom potencial de valorização associado a algum risco, como dependência de algum evento, seja de aprovações de fusões e aquisições e mudanças legais, que estejam passando por reestruturação societária ou operacional, que apresentem um alto beta e ações que estejam desvalorizadas, criando uma assimetria entre potencial de valorização e de desvalorização.

A Tim (TIMP3) se encaixaria nesse segmento, explica o banco.

Veja o portfólio completo:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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