Rodolfo Amstalden: O que acha de entrar em nossa incubadora de Moedas Digitais?
Já faz alguns anos que as criptomoedas saíram da zona cinzenta e deixaram de ser coisa de geeks ou gamers. Vemos um movimento crescente de novos adeptos. São investidores buscando alternativas para diversificar e rentabilizar o seu patrimônio, o que é bastante saudável.
É mesmo interessante ter uma pequena parcela de criptos na carteira.
Esse mercado está em plena evolução, vivendo um momento de institucionalização, com a entrada de novas gestoras de fundos e lançamentos de ETFs de cripto. E, em um cenário de mais informações disponíveis e corretoras atuando no segmento, o acesso é facilitado.
Mesmo assim, notamos que para muita gente tudo ainda se resume ao bitcoin (BTC) ou, no máximo, ao ether (ETH), da plataforma blockchain Ethereum. Sem dúvida, essas são as moedas digitais mais famosas e com maior capitalização de mercado.
É claro que elas são promissoras e têm espaço para crescer, no entanto, existem várias outras moedas menores, as chamadas microcoins, com baixo valor de mercado, mas com maior potencial de valorização.
São ativos que, atualmente, valem ínfimos centavos de dólar, mas que têm uma chance de subir de preço exponencialmente.
Small caps de cripto
Farei uma analogia com o mercado acionário. Há poucos dias escrevi aqui sobre o potencial de diversas small caps, ações de empresas com menor capitalização na Bolsa brasileira.
Me referi às companhias com bons fundamentos que se encontram extremamente descontadas. Para mim, é justamente nessa categoria que podem ocorrer os grandes saltos num futuro próximo.
As microcoins são como as small caps. Ao selecionar as melhores, é possível capturar assimetrias muito favoráveis. Ou seja, há maiores chances de retornos exponenciais.
Ainda nessa minha analogia, a Vale (VALE3), uma das maiores empresas brasileiras, tem valor de mercado de R$ 429 bilhões, então, para dobrar um investimento, ela teria que atingir R$ 858 bi. Imagine quanto capital teria que ser disponibilizado para isso acontecer, ou seja, as chances são ínfimas.
É a mesma situação do bitcoin, que tem capitalização de US$ 811,6 bi, com base na cotação nesse momento que estou escrevendo. Portanto, é muito difícil que ele multiplique exponencialmente os aportes de novos investidores.
Isso ao contrário de pequenas moedas como a AXS ligada ao jogo Axie Infinity, que foi recomendada pela equipe de especialistas em criptos aqui da Empiricus no início de 2021. De janeiro a novembro, ou seja, em apenas 11 meses, a valorização foi de mais de 20.000%.
Logicamente, retornos passados não são garantia de ganhos futuros, mas isso não quer dizer que não existam outras oportunidades de grandes valorizações.
Incubadora Cripto: criptomoedas em estágio inicial
Para a maioria das pessoas, eu entendo que é uma tarefa dificílima, praticamente impossível, garimpar boas microcoins entre milhares de ativos existentes.
O universo é vasto. São mais de 16 mil criptoativos sendo negociados 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Realmente, essa é uma missão para especialistas. Por isso, que o Vinicius Bazan junto com Lucca Benedetti e Valter Rebelo, analistas aqui da Empiricus, estão fazendo esse trabalho.
Aliás, vale eu destacar que as duas carteiras de cripto da casa conduzidas por eles – a Exponencial Coins e a Crypto Legacy, já entregaram respectivamente 3.562,5% e 2.721%, desde as suas criações em 2017.
Eles estão selecionando microcoins com alto potencial e que não estão nem listadas nas grandes corretoras, portanto, ainda fora do radar da maioria.
Nesse segmento tão disruptivo costuma ser assim: aqueles que se posicionam primeiro nas moedas certas, tendem a ganhar mais.
Então, eu aproveito e deixo aqui um convite especial para você. O Bazan organizou uma reunião online e gratuita no dia 24/01 para falar sobre o potencial das moedas digitais menores.
Nela, será revelado em primeira mão o nome de uma microcoin que ele garimpou, além de todos os detalhes de como comprá-la.
CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR DA REUNIÃO “INCUBADORA CRIPTO”
Um abraço!