Maior fundo imobiliário da bolsa supera sua própria marca e atinge 1,1 milhão de cotistas; Ifix segue no positivo

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) estendeu mais um dia de alta e fechou no positivo. No último pregão, de segunda-feira (15), o índice subiu 0,15%, aos 3.375,26 pontos, sendo a cotação mais alta desde maio. Em julho, o resultado é positivo em 0,83% e, no ano, o acumulado chega a 1,93%.

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O ganho no índice um pouco mais alto do que o dos dias anteriores, no entanto, acompanha os números positivos do maior fundo imobiliário, o Maxi Renda (MXRF11). No pregão de ontem, o FII chegou a liderar o volume de negociações no dia, com mais de 1,5 milhão de títulos.

O fundo também anunciou em seu informe mensal que o MXRF11 bateu um novo recorde de investidores, superando a marca de 1,1 milhão de cotistas. O FII já tinha o título do fundo com maior base de investidores e o primeiro a conquistar a marca de 1 milhão de cotistas.

No entanto, o Maxi Renda não está nos seus melhores dias. Apesar do alto volume ocasionado pelas novas emissões de cotas, o fundo tem causado questionamento nos cotistas uma vez que a gestão não deu sinais de que apresentará um novo guidance no próximo semestre, já que o valor do dividendo segue em R$ 0,10 por cota desde janeiro.

Fundos Imobiliários: As maiores altas e baixas da segunda-feira (15)

Entre os destaques positivos do dia estava o Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11), que avançava 2,37%, valendo R$ 107,37. Na sequência, apareciam os fundos Hectare CE (HCTR11), com alta de 2,19%, a R$ 32,65, e o Patria Imobiliário FOF (HGFF11) com uma valorização de 1,79%, a R$ 87,70.

Na ponta negativa, estava o Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), que recuava 2,88%, a R$ 141,80. RBR Plus Multiestratégia Real Estate (RBRX11) caia 1,63%, cotado a R$ 9,06, enquanto Riza Akin (RZAK11) desvalorizava 1,38%, a R$ 82,82.