O contrato da Oi (OIBR3), a premissa ‘irrealista’ sobre Vale (VALE3) e outros destaques
A Oi (OIBR3) é um dos destaques corporativos desta quinta-feira (8) com notícia de que celebrou, junto à NK 108 – afiliada da Highline do Brasil -, a venda da SPE Torres 2 no valor de até R$ 1,69 bilhão.
O acordo é mais um anunciado pela companhia em meio ao processo de recuperação judicial. Segundo a tele, até R$ 1,08 bilhão será pago na data de fechamento da operação.
Outros R$ 609 milhões, no máximo, serão pagos até 2026, a depender da quantidade futura de itens de infraestrutura a serem utilizados após 2025 e de outras condições contratuais, disse a Oi.
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“A proposta da NK 108 foi vencedora do procedimento competitivo realizado em 22 de agosto de 2022, em observância aos termos do aditamento ao plano de recuperação Judicial homologado pelo Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro em 5 de outubro de 2020”.
Segundo a Oi, a efetiva conclusão da operação, com a transferência das ações representativas da totalidade do capital social da SPE Torres 2 para a NK 108, está sujeita ao cumprimento das condições precedentes previstas no contrato.
Entre as condições estão as aprovações da operação pelo Cade e pela Anatel, lembrou a Oi.
Para além de Oi, o que mais é destaque
- A CPFL (CPFE3) definiu para 15 de dezembro a data de pagamento da quarta parcela dos proventos anunciados em 29 de abril;
- O BTG Pactual disse que ao precificar a Vale (VALE3) o mercado trabalha com premissas irrealistas de preços de minério de ferro a US$ 70. Para o banco, a cotação da commodity pode chegar a US$ 120 a tonelada.
- A Localiza (RENT3) anunciou o lançamento de uma plataforma para prestar serviços a donos de carros particulares, em um esforço para fazer receitas além de seus mercados prioritários de locação de veículos e gestão de frotas;