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Nutriplant (NUTR3), do setor de fertilizantes, tem alta de 193% no lucro em 2024, a R$ 10,3 milhões

28 mar 2025, 16:13 - atualizado em 28 mar 2025, 16:13
(Foto: Marcia Riva)

A Nutriplant (NUTR3) reportou lucro líquido de R$ 10,3 milhões em 2024, o que representa crescimento de 193% em relação ao ano anterior. A receita líquida atingiu R$ 200,3 milhões, uma alta anual de 11,8%. 

A companhia do setor de fertilizantes informou a investidores que a geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 19,1 milhões, alta de 79,9% frente aos R$ 10,6 milhões do exercício anterior.

“Continuamos os esforços para estabelecer relacionamentos comerciais com revendedores em diversas regiões do país, investindo no desenvolvimento de campos de teste, demonstrando a eficácia de nossos produtos para produtores rurais”, diz Ricardo Pansa, diretor presidente, financeiro e de relações com investidores da Nutriplant.

O diretor afirma que na maioria dos testes realizados, os produtos da empresa resultaram no aumento da rentabilidade do produtor. “Este investimento, junto com o aumento da rede de revendedores e representantes comerciais, tem permitido à Nutriplant manter a perspectiva de crescimento nos próximos anos. Queremos alcançar índices de rentabilidade compatíveis com nosso segmento de atuação”.

Nutriplant (NUTR3) focada em eficiência operacional

Segundo o executivo, a companhia está comprometida com o aumento da eficiência de processos, reduzindo custos e despesas. Em 2024, o lucro bruto da companhia atingiu R$ 36,5 milhões que corresponde a uma margem de 18,2% sobre a receita líquida e incremento de 24,1% na comparação com o ano anterior. 

Além do crescimento da receita, o resultado está relacionado ao controle dos custos, que corresponderam a 81,8% do valor da receita líquida, abaixo dos 83,6% do ano anterior. Ao mesmo tempo, as despesas gerais, administrativas e comerciais, se mantiveram em 11,5% sobre a receita líquida. 

A meta da Nutriplant para 2025 também é melhorar a eficiência operacional, adequando sua estrutura de capitais, além de buscar ampliar seus canais de distribuição e atuar com maior rigidez na análise e concessão de crédito. 

“Nossa expectativa é que nosso crescimento acompanhe a expansão da produção, eficiência e rentabilidade do agronegócio brasileiro”, diz Pansa.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
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