Jornais

Corte de preço-alvo da Vale (VALE3) e dividendos de 11 empresas são destaque no Money Times; veja as principais manchetes de hoje (17)

17 ago 2024, 10:16 - atualizado em 17 ago 2024, 10:17
vale vale3 DIVIDENDOS
BTG vê a Vale negociada a cerca de 4x o Ebitda em 2024  (Imagem: REUTERS/Pilar Olivares)

O corte de preço-alvo para as ADRs da Vale (VALE3), de US$ 16 para US$ 12, feito pelo BTG Pactual, e o pagamento de dividendos de 11 empresas são alguns dos destaques no Money Times neste sábado.

Segundo o BTG ao analisar a mineradora, a situação macro da China deteriorou e se tornou um obstáculo adicional para a situação da equidade. Nesta sexta, os contratos futuros do minério de ferro caíram pela quinta sessão consecutiva.

O BTG vê a Vale negociada a cerca de 4x o Ebitda em 2024 e rendimentos de dividendos perto de 7-8%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  1. Ibovespa atinge máxima histórica, mas deveria ‘flertar com os 180 mil pontos’, diz analista; veja como investir neste cenário.

Empresas

  • Vale (VALE3): BTG corta preço-alvo com situação da China; veja as novas projeções.  (Money Times)
  • Petrobras (PETR4), Banco do Brasil (BBAS3) e mais 9 empresas têm ‘data com’ para dividendos na 2ª quinzena de agosto. A posição em Banco do Brasil no dia 21 dá direito a dividendos de R$ 0,151 e JCP de R$ 0,314 por papel. Já Petrobras tem data com para dividendos de R$ 0,113, JCP de R$ 0,412 e mais dividendos de R$ 0,526. (Money Times)

Economia

(Imagem: Getty Images/Canva)
  • Com números fortes da atividade em junho, ganha força aposta num crescimento na casa de 2,5% ou mais em 2024 (Valor Econômico)
  • Ibovespa perde os 134 mil pontos com Itaú (ITUB4) e Vale (VALE3), mas sobe 2,5% na semana. (Money Times)

Política

  • PF prende ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, em Volta Redonda (O Globo)
  • STF decide por unanimidade contrariar Congresso sobre emendas e vira alvo de retaliação (Folha de S Paulo)

Internacional

  • Em discurso sobre economia, Kamala promete baixar custos, construir casas e diminuir impostos (Reuters)