AgroTimes

Novo PAC: Conheça as novas linhas e mudanças para o agronegócio com o programa

13 ago 2023, 13:50 - atualizado em 13 ago 2023, 13:50
novo pac agronegócio
Novo PAC conta com recursos para recuperação e ampliação de estradas, além de investimentos em pesquisas do agronegócio (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Na última sexta-feira (11), o Governo Federal lançou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que contempla pela primeira vez o setor do agronegócio.

Segundo o governo, o programa receberá R$ 1,7 trilhão em investimentos nos próximos quatro anos, com recursos da União, estatais e do setor privado.

Dessa forma, para o agro, está prevista a retomada de investimentos na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Além disso, foram disponibilizados recursos ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com destino para recuperação e ampliação de estradas vicinais para um melhorar o escoamento da safra e beneficiar o transporte nas zonas rurais.

“Depois de ter feito o maior Plano Safra da história e ter dado condições para aberturas de mercados, o presidente Lula agora lança o PAC, retomando investimentos na inovação e pesquisa, por meio da Embrapa e, pela primeira vez, contempla o Mapa com investimentos diretos no setor”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Inovação, pesquisas e recuperação de estradas

Na área de Inovação e Pesquisa, são previstos centros de pesquisa agropecuária, além de equipamentos para todos os estados brasileiros e infraestrutura para organizações estaduais de pesquisa agropecuária.

  • Tchau, deflação: Depois da queda em junho, IPCA volta a subir 0,12% em julho: Entenda quais devem ser os efeitos para o Ibovespa no Giro do Mercado desta sexta-feira (11), é só clicar aqui para assistir.  Aproveite para se inscrever no nosso canal e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta-feira, às 12h.

Já a novidade é a participação direta do Mapa no PAC com um programa de recuperação e ampliação das estradas vicinais que poderá atender por quatro anos, mais de 11 mil km/ano, nas cinco regiões do Brasil.

As áreas beneficiadas levam em consideração o Índice de Vulnerabilidade de Transporte (IVT) e a alta produção agrícola das microrregiões.