‘Nova’ Petrobras (PETR4) e petróleo derretendo travam etanol à espera de novo choque da gasolina
Os negócios com etanol foram em pequenos volumes nesta quarta (3), entre a usina e os postos, com as distribuidoras no meio, com o barril do petróleo tipo Brent derretendo em Londres (US$ 96,95, menos 3,57%) pelo aumento dos estoques dos Estados Unidos e consumo global em xeque.
A tendência de queda dos preços do biocombustível ficou dividida com a queda de braço, depois de duas baixas seguidas diárias nas distribuidoras de Paulínia, que somaram mais de 1,10% entre segunda e terça.
Como Paulo Strini, da comercializadora Triex, Maurício Muruci, da Safras & Mercado, Martinho Ono, CEO da SCA Trading vê os agentes comprando pouco.
O ponto de baixa não muda na cadeia, segue com necessidade de redução, porque está no radar a capacidade de a estatal arbitrar a queda da gasolina entre R$ 0,20 e R$ 0,25 centavos, pelas contas de Ono.
Melhor abastecidas, quando aceitaram os reajustes diários do etanol pelas usinas na última semana, as distribuidoras voltaram esperar novas baixas da gasolina pela Petrobras (PETR4), seguindo o novo pragmatismo na nova diretoria, que já fez duas reduções no mês passado.
E o mercado de consumo de etanol ainda está travado, com a competitividade da gasolina mais cristalizada.
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