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Nomad lança carteiras de inovação com ETFs da gestora ARK Invest

12 set 2021, 19:00 - atualizado em 10 set 2021, 16:18
Lucas Vargas, CEO Nomad
As carteiras temáticas são investimentos que envolvem um risco maior, mas que a longo prazo, se mostram mais rentáveis e robustas”, explica CEO da Nomad (Imagem: Divulgação/Nomad)

Diversificar é uma palavra-chave dentro do mundo dos investimentos e ter recursos no exterior, em dólar, pode propiciar um retorno atrativo e eficiente, especialmente quando investidores brasileiros estão apenas expostos à volatilidade local, com o Ibovespa chegando a zerar ganhos no ano.

A Nomad, primeira fintech que permite aos brasileiros a abertura de conta corrente em um banco norte-americano de forma 100% digital, lança nesta semana mais uma opção de carteira temática para investidores, dessa vez voltada à inovação.

A novidade no portfólio da fintech será inspirada na expertise da gestora ARK Invest, que hoje figura no ranking das 10 emissoras de ETFs por ativos administrados, ao lado de outros nomes de peso como BlackRock (BLK) e Vanguard.

O book da carteira acompanha a linha estratégica desenvolvida pela ARK Invest no setor de inovação, que foca em: próxima geração da internet, revolução genômica, tecnologia autônoma e robótica, tecnologia financeira, exploração espacial, impressão em 3D e inovação israelense.

No total, a Nomad passa a disponibilizar aos clientes oito carteiras temáticas, todas trabalhando com a possibilidade de um retorno mais elevado, uma vez que tendem a reduzir o chamado “Risco-Brasil”.

Além da recém-lançada de Inovação, estão à disposição as carteiras Revolução Crypto, Never Bet Against America, ESG, Tecnologia, China, Grandes Apostas, e Saúde e Vida.

O CEO da Nomad, Lucas Vargas, destaca que a fintech alia a tecnologia da inteligência artificial desenvolvida, às melhores oportunidades de investimento.

“Estamos constantemente avaliando o mercado, descobrindo alternativas e oferecendo aos nossos clientes opções que estejam alinhadas ao perfil de investidor. As carteiras temáticas são investimentos que envolvem um risco maior, mas que a longo prazo, se mostram mais rentáveis e robustas”, explica.

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Conheça cada carteira:

Nomad passa a disponibilizar aos clientes oito carteiras temáticas, todas trabalhando com a possibilidade de um retorno mais elevado, uma vez que tendem a reduzir o chamado “Risco-Brasil” (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

Inovação: uma opção de diversificação de carteira para os interessados em investir em inovações disruptivas que estão à frente de seu tempo.

Revolução Crypto: a carteira está ligada ao universo de criptomoedas e blockchain e investe em empresas envolvidas em toda a cadeia produtiva deste segmento.

Never Bet Against America: os ativos disponíveis são inspirados na carteira de empresas públicas da Berkshire Hathaway.

ESG: está ligada às empresas que trabalham com práticas ambientais, sociais e de governança de forma clara e robusta no mercado.

Tecnologia: voltada às empresas dos setores eletrônicos, softwares,hardware e tecnologia da informação nos Estados Unidos.

China: uma das maiores economias de crescimento no mundo, a carteira conta com ativos selecionados que buscam a valorização do capital com volatilidade semelhante à bolsa norte americana.

Grandes Apostas: empresas de inovação em estágio inicial e responsáveis pelos produtos e serviços que moldam o futuro.

Saúde e Vida: o setor de saúde se destaca pelo envelhecimento populacional, tecnologia na medicina e crescimento de receita do segmento. A carteira dá a oportunidade de investir em diferentes empresas médicas.

Além das carteiras temáticas, a Nomad mantém também as carteiras modelos que, de acordo com o perfil do investidor, objetivos financeiros traçados e tolerância a riscos é feita a recomendação dos ativos.

As carteiras são complementares, podendo diversificar o patrimônio entre as opções.

“Nosso objetivo é democratizar o acesso do brasileiro ao mercado global, criando novas oportunidades e contribuindo para o amadurecimento dessa atividade que tem, no exterior, possibilidades muito menos limitadas do que o mercado brasileiro”, finaliza Vargas.

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