No último pregão do ano, derivativos agrícolas serão pressionados pela baixa liquidez
No último pregão do ano nas bolsas de commodities, como nas de ações, os ativos vão sair um pouco de seus fundamentos e sofrer com o baixo volume de negócios.
Os participantes do mercado, principalmente os fundos, já na sessão da quarta encurtaram a liquidez.
A tendência, portanto, é os derivativos agrícolas sigam em queda nesta quinta (30), como se observa nesta parte da manhã (7h50, Brasília), em Chicago e Nova York.
Sem que se percam os fundamentos de clima adverso na América do Sul, soja e milho estão em recuos nos contratos de março, em 0,82% e 0,28%.
A oleaginosa se afasta dos US$ 14, estando em US$ 13,50 aproximadamente, mas com tendência a voltar a testar o teto a partir da próxima semana. Os derivados também recuam.
Em Nova York, os agentes aproveitam para realizarem lucros no café, que devolve 0,52%, a 227,68 c/lp.
O açúcar, que havia recuperado levemente o teto de 19 c/lp na véspera, agora transita em menos 0,73%, a 18,96 c/lp.