Pesquisas

Nível de felicidade do brasileiro está abaixo da média global, revela pesquisa

13 set 2019, 15:22 - atualizado em 13 set 2019, 17:44
Dados mostram que 61% dos brasileiros se dizem muito ou mais ou menos felizes, enquanto a média global é de 64% (Imagem: Pixabay)

O nível de felicidade no Brasil é inferior à média global, de acordo com a pesquisa Global Happiness Study, divulgada pela Ipsos em agosto. Dados mostram que 61% dos brasileiros se dizem muito ou mais ou menos felizes, enquanto o percentual da média global é de 64%.

Mesmo abaixo da média, O Brasil ocupa a 14ª colocação dentre 28 posições.

Os maiores níveis de felicidade são encontrados na Austrália e no Canadá, com 86% cada, seguidos por China (83%), Grã-Bretanha (83%) e França (80%).

Nas últimas posições estão Rússia, com 47%, Espanha, 46%, e Argentina, 34%.

Maior fonte de felicidade

A pesquisa apresentou 29 potenciais fontes de felicidade. A maioria da população mundial citou como maior motivo a saúde e o bem-estar físico, tendo a categoria apresentado 55% das respostas. Os filhos e a relação com o cônjuge ou parceiro também se destacam – ambos apresentam 48% das menções.

Os brasileiros também consideram como maior fonte de felicidade a saúde e o bem-estar físico, com 65% das menções, mas outra categoria que se sobressai é a do emprego ou negócio significativo (62%).

Metodologia

A pesquisa online, conduzida entre 24 de maio e 7 de junho de 2019, tem como base as respostas fornecidas por 20,3 mil pessoas adultas.

As amostras por país incluem grupos formados por pouco mais de 1 mil ou de 500 pessoas.

A margem de credibilidade baseada em dados mensais para amostras com número superior a 1 mil entrevistados é de 3,5 pontos percentuais. Para amostras com mais de 500 pessoas, a margem é de 4,8 pontos percentuais.

Veja a pesquisa na íntegra:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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