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Nike e Coca-Cola são as marcas mais associadas à Copa do Mundo, aponta pesquisa

11 set 2022, 14:00 - atualizado em 09 set 2022, 16:29
copa do mundo
A coleção ficará alocada no blockchain da Polygon, porém ainda não é possível negociar em mercado secundário. (Imagem: Reprodução Facebook CBF/Lucas Figueiredo)

A Copa do Mundo está se aproximando e, além do futebol, as marcas têm grande destaque no campeonato. Segundo o levantamento “O Brasileiro e a Copa do Mundo”, da Toluna, a Nike, a Coca-Cola e a Adidas são as marcas mais associadas ao avento.

Para o estudo, foram consultados mil indivíduos em todo o país, por meio de um painel online, dessa forma, foram identificadas quais marcas são mais lembradas pelos consumidores quando se trata da Copa.

Confira o ranking:

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  1. Nike
  2. Coca-Cola
  3. Adidas
  4. Fifa
  5. Itaú
  6. Guaraná
  7. Banco do Brasil
  8. Heineken
  9. McDonald’s
  10. Samsung
  11. Visa
  12. Vivo
  13. Skol

Consumo para a Copa do Mundo

O estudo mapeou ainda os produtos temáticos mais buscados pelos torcedores, bem como a tendência de consumo de alimentos e bebidas para acompanhar o evento.

As camisas e roupas relacionadas à seleção brasileira estão entre os itens que mais foram comprados pelos torcedores na última Copa (59%) e são os mais desejados para este ano (47%). Os álbuns de figurinha também se destacam, contudo, não tanto quanto em 2018. Neste ano, 22% afirmaram pretenderem adquirir o item, contra 54% da última Copa.

O custo para completar o álbum, que demanda pelo menos R$ 548, é um dos fatores que pode ter influenciado nesta queda.

Já no quesito alimentação, refrigerantes e cervejas, com 67% e 60% em intenção de compra, respectivamente, são os com maior intenção de consumo na Copa do Mundo. O estudo identificou intenção de compra de carnes para churrasco (60%), salgadinhos e snacks (57%) e pipocas (53%).

Vale destacar que, em um levantamento feito pela XP, os itens mais consumidos durante a Copa, reunidos no chamado “kit torcedor”, chegaram a registrar altas de até 100% desde a última edição, há quatro anos.

Dessa forma, artigos como cerveja, carnes e televisores, que têm alta na demanda devido à competição, registram inflação de dois dígitos desde 2018.

* Com Gabriela Mackert Occhipinti

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