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NFT: Vendas somam US$ 335 milhões em uma semana; confira as coleções mais populares

23 fev 2022, 15:42 - atualizado em 23 fev 2022, 15:42
NFTs
NFT: algumas coleções ganharam o mercado, com vendas semanais acima dos US$ 30 milhões (Imagem: Freepik/pikisuperstar)

Se existe um setor do mercado de criptomoedas que parece ter deslanchado no último ano é o de token não fungível (NFT).

Em 2021, os chamados NFTs conquistaram de vez o mundo cripto e também marcaram forte presença no mundo das finanças tradicionais, com vendas que somaram mais de US$ 20 bilhões no ano passado.

Além disso, foram adquiridos por celebridades de diversas áreas de atuação, como Neymar Jr., Paris Hilton, Jimmy Fallon, Reese Whiterspoon, Post Malone e Stephen Curry.

Apesar das oscilações que fazem parte do mercado de criptomoedas, as vendas de NFTs se mantiveram relativamente estáveis.

O site Business Insider foi o primeiro a informar que, somente na última semana, essas vendas atingiram a marca de US$ 335 milhões.

Confira abaixo as cinco coleções de NFTs mais vendidas na última semana, segundo dados do NonFungible.com:

5º lugar: Cool Cats

Cool Cats é uma coleção de NFTs desenvolvida para a rede Ethereum (Imagem: Cool Cats/Reprodução)

Cool Cats é uma coleção de NFTs gerados de modo aleatório e programático no blockchain da Ethereum. A primeira geração da coleção conta com 10 mil NFTs gerados a partir de 300 mil opções.

Na última semana, Cool Cats registrou 148 vendas, que somaram US$ 4,5 milhões. O NFT mais caro da última semana foi vendido por US$ 50.205.

4º lugar: Doodles

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A coleção Doodles registrou 144 vendas de NFTs na última semana(Imagem: Doodles/Reprodução)

Segundo o NonFungible.com, os itens da coleção Doodles têm uma ampla gama de cores, traços e tamanhos que estão distribuídos por 10 mil NFTs.

Adquirir um Doodle dá ao comprador a permissão para participar na coordenação do Tesouro da Comunidade Doodles.

Nos últimos sete dias, a coleção de NFTs teve 144 vendas, que totalizaram US$ 5,4 milhões. O item da coleção vendido pelo maior valor nesse período foi avaliado em US$ 137.882.

3º lugar: The Sandbox

The Sandbox Alpha metaverso
O NFT mais caro de The Sandbox da última semana foi vendido por US$ 54.720 (Imagem: The Sandbox/Reprodução)

The Sandbox é um game que apresenta ao usuário um mundo virtual, em que ele pode adquirir tokens nativos do jogo — SAND — e NFTs.

Na última semana, The Sandbox registrou 606 vendas, que somaram US$ 7,8 milhões. O NFT mais caro desse período foi vendido por US$ 54.720.

2º lugar: Bored Ape Yacht Club (BAYC)

Bored Ape Yacht Club leilão
A coleção de NFT Bored Ape Yacht Club chamou a atenção de diversas celebridades, incluindo Neymar Jr. (Imagem: Sotheby’s/Divulgação)

Desenvolvida para a Ethereum, a coleção de 10 mil NFTs únicos tem se mostrado uma das favoritas de celebridades e atletas profissionais, como Neymar Jr. e Stephen Curry. Bored Ape Yacht Club também acesso a benefícios exclusivos para membros do Yacht Club.

Nos últimos sete dias, BAYC obteve US$ 36,3 milhões de suas 484 vendas registradas nesse período. O item da coleção mais caro da última semana foi vendido por US$ 431.007.

1º lugar: CryptoPunks

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CryptoPunks é uma das coleções de NFTs mais antigas do mercado cripto (Imagem: Larva Labs/Reprodução)

Nos últimos sete dias, CryptoPunks, uma das coleções de NFTs mais antigas, registrou 57 vendas, que somaram US$ 37 milhões. O Punk mais caro dessa semana foi vendido por US$ 354.317.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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