Neymar, Messi ou Cristiano Ronaldo: Quem ganha mais? Confira o ranking dos jogadores mais bem pagos em 2023
O ranking dos 10 jogadores de futebol mais bem pagos em 2023, da Forbes, conta com remunerações avaliadas entre US$ 36 milhões e US$ 260 milhões, aproximadamente R$ 177,7 milhões e R$ 1,2 bilhões, respectivamente.
Como os destaques, temos dois jogadores do “Al-Nassr Football Club“, dois do “Manchester City“, e quatro jogadores do “Saudi Pro League” compondo o ranking dos mais bem pagos.
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No total, as remunerações dos 10 jogadores de futebol somam aproximadamente US$ 961 milhões nesta temporada, antes de impostos e honorários de agentes. O valor aponta um aumento de 53% na comparação com a lista do ano passado, em que era estimado US$ 652 milhões combinados.
Quem são os 10 jogadores de futebol mais bem pagos?
Em décimo lugar, Harry Kane, jogador atacante da Bayern München, ganha US$ 26 milhões pelo futebol e US$ 10 milhões fora de campo.
Já Kevin de Bruyne, do Manchester City, ganha US$ 35 milhões em campo e US$ 4 milhões por fora e ocupa o nono lugar.
Nas oitava, sétima e sexta posições, os ganhos giram em torno dos US$ 50 milhões. Os postos são ocupados, respectivamente, por Sadio Mané, do Al-Nassr, (US$ 48 milhões + US$ 4 milhões), Mohammed Salah, do Liverpool, (US$ 35 milhões e US$ 18 milhões), e Erling Haaland, do Manchester City, (US$ 46 milhões e US$ 12 milhões).
O top 5 já sobe mais no quesito aquisitivo, sendo este acima de US$ 100 milhões. Em quinto lugar, Karim Benzema, do Al-Itthad, ganha US$ 100 milhões em campo e US$ 6 milhões fora. Já Kylian Mbappé, do Paris Saint Germain, ganha US$ 90 milhões e US$ 20 milhões, conquistando o quarto lugar.
O tão esperado top 3 é divido entre Neymar Jr., que deixou a Ligue 1 da França e ingressou ao Saudi Pro League, em Al-Hilal, Lionel Messi do Inter Miami, e Cristiano Ronaldo, do Al-Nassr.
O craque brasileiro, que ocupa o terceiro lugar do ranking, teria recebido do clube árabe uma mansão com funcionários, uma frota de carros luxuosos e acesso a um jato particular, além de bônus por vitórias em times, postagens nas redes sociais e permissão para morar com a namorada – o que é restrito pela lei islâmica.
O clube é um dos quatro em que o Fundo de Investimento Público, de US$ 700 bilhões da Arábia Saudita, assumiu em junho deste ano. Para adquirir 94 jogadores estrangeiros no time, o clube gastou cerca de US$ 1 bilhão, segundo a consultoria Deloitte.
Já em segundo lugar, aparece o ídolo da Argentina Lionel Messi, ganhando US$ 65 milhões em campo e US$ 70 milhões fora de campo.
Por fim, Cristiano Ronaldo ocupa o primeiro lugar. O jogador ganha US$ 200 milhões no futebol e US$ 60 milhões por fora.
Confira o ranking
| Posição | Nome | Idade | Clube | Nacionalidade | Remuneração |
|---|---|---|---|---|---|
| 1 | Cristiano Ronaldo | 38 | Al-Nassr | Portugal | US$ 260 milhões |
| 2 | Lionel Messi | 36 | Inter Miami | Argentina | US$ 135 milhões |
| 3 | Neymar Jr. | 31 | Al-Hilal Saudi | Brasil | US$ 112 milhões |
| 4 | Kylian Mbappé | 24 | Paris Saint Germain | França | US$ 110 milhões |
| 5 | Karim Benzema | 35 | Al-Itthad | França | US$ 106 milhões |
| 6 | Erling Haaland | 23 | Manchester City | Noruega | US$ 58 milhões |
| 7 | Mohammed Salah | 31 | Liverpool | Egito | US$ 53 milhões |
| 8 | Sadio Mané | 31 | Al-Nassr | Senegal | US$ 52 milhões |
| 9 | Kevin de Bruyne | 31 | Manchester City | Bélgica | US$ 39 milhões |
| 10 | Harry Kane | 30 | Bayern München | Inglaterra | US$ 36 milhões |
O ranking representa o total combinado de ganhos em campo para a temporada 2023-24, incluindo salários base, bônus e, em alguns casos, acordos de direitos de imagem com clubes e estimativas fora de campo, que refletem ganho anual com patrocínios, licenciamento, aparições e objetos de colecionador.
“No caso de atletas como Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, em que os patrocinadores de clubes ou ligas subsidiam os seus contratos, esse valor é contabilizado nas estimativas em campo”, afirma a revista Forbes.
Além disso, não estão inclusas as receitas de investimentos, como pagamentos de juros ou dividendos, e não é deduzido pela revista os impostos ou taxas de transferência e de agentes.