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Netflix populariza clubes de assinatura e é o principal interesse dos brasileiros

21 maio 2019, 16:33 - atualizado em 21 maio 2019, 16:49
O Netflix, com 79%, e o setor de alimentos, com 46%, são os principais serviços de interesse da população brasileira em se tratando de clubes de assinatura

Um estudo da Toluna Insights encomendado pela empresa especializada em benefícios e fidelização de clientes Collinson, revelou que o Netflix e o setor de alimentos são os principais serviços de interesse da população brasileira se tratando de clubes de assinatura.

Netflix e Spotify são os serviços online de entretenimento mais assinados, com 74% e 29%, respectivamente. O setor de alimentação, que engloba restaurante, bares e supermercado, é dado como preferência por 46% dos consumidores.

“Existe uma tendência global de lançamento e adesão que chamamos de Paid Loyalty – programas de fidelidade que criam planos pagos para oferecer uma experiência ainda mais relevante aos seus clientes”, diz Henrique Donnabella, General Manager da Collinson no Brasil.

Outros setores também apresentaram crescimento por parte dos clubes de assinatura. Farmácia, Produtos de Beleza e Postos de Gasolina já representam, respectivamente, 37%, 36% e 32%. Mobilidade é um setor que está em alta, impulsionado pelos aplicativos de transporte.

Do total de entrevistados, 53% pagariam pensando nos benefícios, enquanto 26% se atentariam em preço e 17% na conveniência.

“Benefícios econômicos ainda são muito esperados e desejados pelos consumidores. Mais de 60% disseram preferir clubes de assinaturas que proporcionem descontos e promoções”, afirma Donnabella. O executivo, no entanto, ressalta que os serviços preferenciais, ilimitados ou eventos exclusivos já ocupam um espaço importante na expectativa do consumidor.

Ainda de acordo com Donnabella, o crescimento do interesse dos brasileiros por este tipo de mercado cria uma ótima oportunidade para as marcas rentabilizarem sua base de clientes com uma proposta de valor diferenciada: “Os clubes de assinatura podem ser muito eficazes para engajar mais os consumidores que já estão familiarizados com determinada marca e estão dispostos a pagar uma taxa para personalizar e aprimorar seus benefícios”, ressalta.

A pesquisa, posta em prática no dia 20 de fevereiro, ouviu 1.051 pessoas das classes A, B e C.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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