Navios-tanque russos flutuam na costa brasileira e são destaque nos jornais desta sexta-feira (29)
De acordo com a Kpler e com dados de rastreamento de navios compilados pela Bloomberg, navios que transportam pelo menos 3,2 milhões de barris de diesel provenientes da Rússia estão parados próximos à costa do Brasil, representando duas semanas de consumo de importações brasileiras.
Há cargas de diesel paradas em navios-tanque no Mediterrâneo e no Golfo da Guiné, além de acúmulos de cargas de petróleo fora de portos da Índia.
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De acordo com Bruno Pascon, diretor e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), as razões específicas para os navios estarem ancorados ainda não conseguiram ser apuradas.
Segundo Pascon, “o fornecimento da Rússia não está sendo alterado e, dada a diferença de preço em relação ao diesel do Golfo do México, o Brasil continuará maximizando essa importação”.
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Economia
Vem aí mais queda da Selic? Campos Neto fala sobre retirada das projeções de cortes da ata do Copom
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira (28) que a retirada do guidance da última ata da reunião do Copom, divulgada na terça-feira (26), não significa uma mudança do cenário, mas sim uma abordagem mais cautelosa quanto aos cortes de juros nas próximas reuniões.
“O cenário não mudou substancialmente; entende-se que temos menos visibilidade. Ter menos visibilidade não quer dizer que o caminho mudou”, apontou Campos Neto, durante a coletiva de imprensa do relatório de inflação do mês de março.
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Empresas
Hapvida (HAPV3) fecha 4T23 com sinistralidade abaixo de 70% e dá spoiler sobre dividendos
A Hapvida (HAPV3) reportou seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2023 (4T23), com destaque para a queda na taxa de sinistralidade caixa, que passou de 72,9% no 4T22 para 69,3% agora.
A taxa abaixo de 70% pode ser bem-recebida pelos analistas. Quando os números do 3T23 foram divulgados, a sinistralidade em 71,9% desagradou o mercado, que esperava que a Hapvida desse sinais claros de trabalhar para que o indicador voltasse para a faixa de 68% (nível pré-Covid) já no terceiro trimestre de 2024.
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