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Nasdaq sobe em abertura desta terça com esfriamento das tensões na Ucrânia

15 fev 2022, 11:50 - atualizado em 15 fev 2022, 11:50
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Além da situação no Leste Europeu, investidores monitoram a crescente inflação nos Estados Unidos (Imagem: REUTERS/Eduardo Munoz)

O Nasdaq Composite registrava ganhos de mais de 1% na abertura desta terça-feira (15), em meio ao recuo da Rússia na Ucrânia.

Perto das 11h50, o índice subia 1,73%, a 14.029,32 pontos.

O governo russo, que chegou a reunir cerca de 130 mil soldados em diferentes regiões da Ucrânia, comunicou que algumas de suas unidades militares estão retornando às suas bases.

Apesar da postura da Rússia, os países ocidentais seguem cautelosos, pois não houve uma remoção completa das tropas na Ucrânia.

Há dias que os Estados Unidos e o Reino Unido vêm alertando que Moscou pode invadir a Ucrânia a qualquer momento.

A possibilidade de um ataque colocou pressão sobre as bolsas internacionais no último pregão. Seguindo o movimento dos mercados asiáticos e europeus, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam em baixa ontem.

Dez dos 11 principais setores do S&P 500 encerraram no campo negativo, com as maiores desvalorizações vindo de ações de energia. Do outro lado, consumo discricionário e serviços de comunicação subiram.

O Nasdaq conseguiu encerrar ontem estável em 13.790,92 pontos.

Investidores ainda monitoram a crescente inflação nos Estados Unidos. Os mercados continuam preocupados com a postura que o Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, vem adotando para conter o avanço inflacionário.

Na opinião de Carmen Reinhart, economista-chefe do Banco Mundial, o Fed apertará a política monetária em breve e decisivamente. Reinhart afirmou que qualquer atraso no aumento dos juros prolongaria o problema da “inflação persistente”.

Com informações da Reuters

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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